/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/4/e/oqBGxTSuClALoR1jK62w/sabesp.jpeg)
entre na sua conta para poder responder.
elas respondem
Quem diria...
A Sabesp é uma empresa de capital misto. Essa privatização tem como único objetivo gerar lucro aos acionistas majoritários.
Especuladores, o mercado não está preocupado com a qualidade do serviço oferecido, mas com os lucros.
A Sabesp é uma empresa de capital misto. Essa privatização tem como único objetivo gerar lucro aos acionistas majoritários.
Especuladores, o mercado não está preocupado com a qualidade do serviço oferecido, mas com os lucros.
eles respondem
Aqui no meu estado a empresa de saneamento é de economia mista de capital aberto, tendo o governo do Estado como o maior acionista.
anônimo
07/12/2023 16h41
Não há monopólio.
Várias cidades de São Paulo têm departamentos de água próprios.
O PSDB picou a telefonia em diversos lotes com esse argumento e, hoje, a Telefônica comprou quase tudo. Com menção honrosa à Oi, marca furreca que só existe porque Lula torrou muito dinheiro nessa maravilha antes de entrar para o bolo.
Várias cidades de São Paulo têm departamentos de água próprios.
O PSDB picou a telefonia em diversos lotes com esse argumento e, hoje, a Telefônica comprou quase tudo. Com menção honrosa à Oi, marca furreca que só existe porque Lula torrou muito dinheiro nessa maravilha antes de entrar para o bolo.
Um monopólio estatal em >teoria< pelo menos visa a priori atender a uma necessidade e tem um governo por trás pra agir em crise. Um monopólio privado visa o lucro e numa crise é "fazer o que?". Vamos lembrar que grande parte da necessidade de saneamento é justamente em áreas pobres, de risco, periféricas, rurais, ou seja, o último lugar pra se pensar em grande lucro.
Só lembrar do apagão em 2020 no amapá. Empresa privada. Olha aí o bairro em Maceió afundando. Empresa privada.
A experiência internacional dá um norte: Alemanha, França, Reino Unido, tudo estatizando serviço de saneamento e suprimento de água nesse século. Ou ao menos, tendo o governo como maior acionista, nos casos de empresas mistas.
Só lembrar do apagão em 2020 no amapá. Empresa privada. Olha aí o bairro em Maceió afundando. Empresa privada.
A experiência internacional dá um norte: Alemanha, França, Reino Unido, tudo estatizando serviço de saneamento e suprimento de água nesse século. Ou ao menos, tendo o governo como maior acionista, nos casos de empresas mistas.
anônimo
07/12/2023 15h07
Aparentemente o argumento que sustentou essa privatização foi a falta de saneamento básico e as mortes decorrentes dela. Precisaria ler toda a tramitação da privatização para produzir um juízo de valor. Aqui no DF a CLDF optou por fazer uma concessão da Rodoviária e da Galeria dos Estados, pontos a menos de 2km do Congresso Nacional, que foram tomados por traficantes de drogas, comércio ambulante e toda a estrutura é precária. Pode se considerar um monopólio. MAS, o projeto de lei foi bem fundamentado. Levantou os culpados, como autoridades duais gerando conflito de competências e também descumprimento do plano de metas.
Talvez fazer concessão para monopólios desse tipo seja menos danoso que privatizar. Precisaria ler por completo a tramitação sobre a sabesp para saber se não trata de uma concessão, que possui muito mais garantias, contratos, competição via licitação. A mídia suja e mal informada constantemente confunde os dois termos e trata como se fosse a mesma coisa.
Talvez fazer concessão para monopólios desse tipo seja menos danoso que privatizar. Precisaria ler por completo a tramitação sobre a sabesp para saber se não trata de uma concessão, que possui muito mais garantias, contratos, competição via licitação. A mídia suja e mal informada constantemente confunde os dois termos e trata como se fosse a mesma coisa.
anônimo
07/12/2023 16h27
Eu quero te ver como presidente de novo em 2025 trazendo a paz principalmente na Rússia e gerenciando o caminho para o The Great Reset.
anônimo
07/12/2023 16h36
Uma maneira de tentar quebrar o monopólio seria o estado fragmentar a estatal e vende-la em partes para diferentes compradores a fim de fomentar uma competitividade.
