Um dos problemas do brasileiro é achar que política se resume a presidente.
Sou a favor de cone de trânsito como presidente, mas se houver alguma influência que faça meu dinheiro ir a outros lugares em vez de peça macaquinhos ou de palestra de promoção a identitarismo, já está de bom tamanho, e liberais como o MBL, não fazem isso de forma muito boa, dão muita abertura, se eu fosse depender de Moro, teria pessoas como Ilona Szabó ocupando cargos importantes para controlar a minha vida.
Nesse sentido, acho que poderíamos ter opções muito melhores se tivéssemos mais pessoas com menos nojinho de Bolsonaro ou de opções um pouco menos abertas à expansão da máquina partidária da esquerda. Ele tinha seus erros, que até considero importantes, mas poderíamos estar muito melhor atualmente sem essa máquina partidária da esquerda que se apropria dos nossos serviços públicos e privados. Tendo a concordar com o colega que colocou D. Pedro II, mas considero que no contexto atual, ser um presidente mais "ideal" é bem mais complicado.
Fernando Henrique Cardoso o plano real que ele implantou e a valorização nacional na época dele são coisas tão boas para o Brasil na época que os últimos governos são surreais de tanta porcaria