Ao escolhermos um parceiro para ficar ao nosso por um longo período, é Importante que se tenha conhecimento sobre a saúde do outro, assim como seu histórico familiar, afinal, queremos os melhores genes para as nossas proles. Não quero ter um filho zarolho, esquizofrênico ou lutando contra um câncer.
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"Um estudo realizado com gêmeos apontou que a taxa de prevalência do estrabismo nos gêmeos idênticos (univitelinos) varia de 73 a 82% e de 35% a 47% nos gêmeos bivitelinos. Outros estudos sobre a herdabilidade do estrabismo apontaram que 30% das crianças com estrabismo tinham pelo menos um parente próximo com a condição.
Em relação aos fatores ambientais, as evidências científicas apontam que idade materna avançada, tabagismo durante a gravidez e baixo peso ao nascer (menos que 1,5kg) são fatores de risco importantes para o desenvolvimento do estrabismo.
Contudo, quando os pesquisadores isolaram esses fatores ambientais, a chance de hereditariedade do estrabismo concomitante (desvio para todos os lados em qualquer momento) ainda era significativa."
https://marcelabarreira.com.br/o-estrabismo-e-genetico/#:~:text=O