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168  30/12/2023 17h14

Ele disse que estava com a esposa grávida e tinha um filho autista. Aí começaram a brigar lá pq eles não estavam com ele no momento e o cara foi lá chamar. O que acham?

entre na sua conta para poder responder.
elas perguntam
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eles respondem
30/12/2023 16h17
Admirável.
anônimo
anônimo
30/12/2023 16h17
Alguma coisa deve ter acontecido e é bom avaliar
anônimo
anônimo
30/12/2023 16h18
Só é preferencial provando, se n ta lá, então n é.
anônimo
anônimo
30/12/2023 16h19
Se ele realmente estiver falando a verdade, tem que ceder o lugar mesmo.
elas respondem
anônima
anônima
30/12/2023 16h19
não entendi nada
30/12/2023 17h14
Pessoas autistas, realmente podem ter questões dentro de ambientes movimentados, entrar em crise, precisar do suporte da mãe e realmente não conseguir estar em filas, isso é MUITO comum acontecer.

O pai pode ter ido correndo passar as compras na fila preferencial para irem embora logo, porque enquanto a pessoa está exposta naquele ambiente, é bem mais difícil de sair da crise.

Infelizmente para evitar esse tipo de situação, ele precisava se previnir também. Por isso andar com o crachá é tão importante, nesse caso, o do menino, que identifique ele como TEA, e ele como pai, andar com a identidade do lado pra que caso haja algum questionamento, conseguir provar.

As pessoas que são acompanhantes de pessoas PCD e nisso eu estou falando de pessoas de alto nível de suporte, estão tão imersas nesse mundo e diga-se de passagem, é tanta pressão para conseguir fazer coisas que para as outras pessoas são tão corriqueiras que esquecem desses detalhes quando estão sozinhos.

Filas preferenciais são absurdamente necessárias, galera, elas permitem que certas pessoas tenham uma funcionalidade e independência que não teriam caso tivessem que esperar por um tempo prolongado em ambientes como estes.
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