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Por muito tempo os países nórdicos investiram pesadamente em infraestrutura, educação, ciência, tecnologia e segurança; além de políticas econômicas sustentáveis, o que lhe deram um status quo de países para investir e construir um patrimônio. São países que procuraram se industrializar, protegeram suas fronteiras, sua riqueza, enquanto deram aos cidadãos liberdade para estudar, trabalhar e empreender, gerando produtividade e riqueza para a nação.
Hoje, muitos desses países gozam de uma qualidade de vida excepcional graças às suas políticas sociais e econômicas em prol de todos os cidadãos. A corrupção também é um fator interessante, pois os países nórdicos são conhecidos por sua transparência e respeito em relação ao orçamento público. Diferente do Brasil, que é o país da corrupção e dos privilégios. Na Suécia, por exemplo, enquanto os deputados dividem um apê para economizar dinheiro, aqui o cara tem até auxílio paletó, fora outras absurdidades.
É muito louco imaginar que um Dinamarquês, mesmo pagando muito imposto e tendo acesso à "saúde gratuita", ainda consegue comprar um iPhone novo com um salário-mínimo, ou um carro zero com menos de 1 ano de trabalho, enquanto no Brasil o cara tem que parcelar em centenas de vezes um iPhone e financiar um carro popular em 4 anos.
A verdade é que estamos muito longe de adquirir uma qualidade de vida padrão país nórdico.
Hoje, muitos desses países gozam de uma qualidade de vida excepcional graças às suas políticas sociais e econômicas em prol de todos os cidadãos. A corrupção também é um fator interessante, pois os países nórdicos são conhecidos por sua transparência e respeito em relação ao orçamento público. Diferente do Brasil, que é o país da corrupção e dos privilégios. Na Suécia, por exemplo, enquanto os deputados dividem um apê para economizar dinheiro, aqui o cara tem até auxílio paletó, fora outras absurdidades.
É muito louco imaginar que um Dinamarquês, mesmo pagando muito imposto e tendo acesso à "saúde gratuita", ainda consegue comprar um iPhone novo com um salário-mínimo, ou um carro zero com menos de 1 ano de trabalho, enquanto no Brasil o cara tem que parcelar em centenas de vezes um iPhone e financiar um carro popular em 4 anos.
A verdade é que estamos muito longe de adquirir uma qualidade de vida padrão país nórdico.
