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eles respondem
Talvez se o candidato for muito bom numa área específica que o pessoal do meu espectro político não dê atenção.
anônimo
16/03/2024 17h14
Um candidato muito merda, que não é difícil se tratando de esquerda e extrema-esquerda brasileira, representar uma ruptura econômica e social muito rápida e profunda.
Exemplo: vamos supor que um político de esquerda venha para implementar todo o negacionismo econômico marxista em tempo record, e em conjunto a isso uma repressão social à Stalin. Eu votaria com gosto nesse político. Porque a ação gera uma reação de igual ou maior efeito, e é na crise econômica e grande confusão social que o lado político o qual defendo costuma nascer.
Infelizmente o atual Paspalho da República Brasileira é um subordinado direto do Congresso Nacional, ele não representa uma ruptura profunda ao ponto de gerar movimentos fortes e dispostos a fazer uma grande política. Por isso a maioria dos opositores ao governo atual são idosos burgueses, o Jair Bolsonaro, evangélicos, grupos que não representam nenhuma resistência real contra qualquer sistema, mas apenas um teatro que garante ares de democracia (O Vermelho contra o verde e amarelo). É uma dança bonita, um sistema de retroalimentação política, o Lula existe porque existe o Bolsonaro (e os seus gados) e vice-versa e toda ação política ocorre em progressão aritimética: há uma crise econômica, então meia duzia de patriotas dançarinos saem às ruas e fazem pressão para que o CN exija mais emendas do subordinado da República. Não é o tipo de política que eu sou adepto. Acredito fielmente que existe um câncer na sociedade brasileira que precisa ser removido, e não será por meio de evangélicos e qualquer outro grupo cristão patriota.
Exemplo: vamos supor que um político de esquerda venha para implementar todo o negacionismo econômico marxista em tempo record, e em conjunto a isso uma repressão social à Stalin. Eu votaria com gosto nesse político. Porque a ação gera uma reação de igual ou maior efeito, e é na crise econômica e grande confusão social que o lado político o qual defendo costuma nascer.
Infelizmente o atual Paspalho da República Brasileira é um subordinado direto do Congresso Nacional, ele não representa uma ruptura profunda ao ponto de gerar movimentos fortes e dispostos a fazer uma grande política. Por isso a maioria dos opositores ao governo atual são idosos burgueses, o Jair Bolsonaro, evangélicos, grupos que não representam nenhuma resistência real contra qualquer sistema, mas apenas um teatro que garante ares de democracia (O Vermelho contra o verde e amarelo). É uma dança bonita, um sistema de retroalimentação política, o Lula existe porque existe o Bolsonaro (e os seus gados) e vice-versa e toda ação política ocorre em progressão aritimética: há uma crise econômica, então meia duzia de patriotas dançarinos saem às ruas e fazem pressão para que o CN exija mais emendas do subordinado da República. Não é o tipo de política que eu sou adepto. Acredito fielmente que existe um câncer na sociedade brasileira que precisa ser removido, e não será por meio de evangélicos e qualquer outro grupo cristão patriota.
anônimo
16/03/2024 17h24
Eu me recuso é em votar em alguém e algum partido, nem se me pagarem eu faria isso, considero todos os políticos e partidos todos arrombados e farinhas do mesmo saco.
Não tenho um partido que defendo ou algo assim. O que me faria mudar de escolha são as ideias e propostas da pessoa.
Não acredito que exista lado certo. O cara que eu ver que melhore a economia, que seja minimamente, voto nele
elas respondem
