Ele passava tarefas tão complexa quanto ele executava para que eu tivesse uma vivência real do dia a dia no trabalho.
Isso faz quase uma década, e por sinal tornei me amigo dele.
Também já tive estagiário e fiz igual. Tratei como igual e ensinei tudo que podia ensinar e atribui tarefas complexas para que a pessoa se desenvolvesse efetivamente.
No meu primeiro estágio, eu estava no primeiro ano do meu curso e não entendia muito de Direito (meu curso). A minha supervisora foi super compreensiva e gostava de me explicar o conteúdo, para depois me passar algum serviço. Com o tempo, fui evoluindo e os serviços foram ficando mais complexos. Mas tieve o meu tempo respeitado. O que achei muito bom, porque, afinal, eu realmente não sabia nada no primeiro ano.
No segundo estágio, eu já estava mais experiente e o supervisor me passava as coisas e eu ia perguntando pra ele das minhas dúvidas. Ele sempre se colocou à disposição para explicar, independente da dúvida que fosse.
No meu terceiro estágio, já estou experiente em estágio e no curso de Direito, então os meus dois supervisores já me tratam como eles, no caso, como assessores. Mas ainda com a compreensão de que ainda não me formei e de que tenho a prerrogativa de tirar dúvidas com eles kkkk
Obs.: sempre tive muita sorte em ter bons supervisores
Sobre a minha relação com eles, sempre respeitei o caráter profissional do estágio, mas sempre vira amizade. A minha primeira supervisora me acolheu tanto, que era como uma mãe pra mim. Os demais se tornaram próximos e amigos. Admiro cada um deles, porque me ensinaram muito.
Eu já fui jovem aprendiz do banco do Brasil. Eram dois que eram os precepetores. Um ele me ensinou bastante coisas, era gente boa demais o outro era o chefe do setor, eu conversava com ele as vezes mas ele era bem estressado e descontava em mim o estresse kk... Eu entendia que o trabalho dele era bem burocrático e estressante e mesmo ele me tratando ruim eu tentava ajudar.