Essas pautas identitárias nasceram tudo nas universidades elitistas norte-americanas e que foram trazidas para o resto do ocidente, incluindo o Brasil. Quem mais se agarrou nessas coisas foi a esquerda brasileira, que ironicamente tende a criticar o yankees dos quais copiam de cabo a rabo sem saber (ou fingindo que não sabe).
São besteiradas que infelizmente tomou conta do ocidente. Os caras literalmente querem fazer com que a sociedade acredite que a exceção se sobrepõe a regra. A comunidade LGBT, nascida nesse ambiente, busca qualquer instrumento e argumento para suprimir a relação natural entre homens e mulheres, com a desculpa que estará combatendo o preconceito enraizado na sociedade.
Do mesmo jeito que não é possível afirmar com exatidão de que todos nasçam heteros, não é possível afirmar que alguém nasça gay, ou seja, é um argumento sem provas científicas. É pura guerra de narrativa e desonestidade intelectual para tentar forçar a sociedade aceitar isso como normal e natural como uma relação entre homem e mulher.
Em partes, na questão do respeito as diferenças, eu super entendo e acho justo, ninguém merece ser discriminado por ser diferente. No entanto, igualar as relações é algo bem complicado que mexe com várias questões sociais.