Fiquei pensando nisso porque uma mãe aqui no bairro perdeu o filho de 18 anos, ele adotivo é foi mergulhar na represa com os amigos é bateu a cabeça nas pedras.
Diria que não, a não ser que os motivos para a adoção não tenham sido puros.
Por exemplo, lembro de um caso em que a adoção só aconteceu porque a menina queria muito um irmão, e os pais tratavam sempre de modo diferente a menina, também por conta do comportamento de ambos, mas o tratamento era obviamente dispar.
Por que seria?
Trata-se de vínculo familiar e isso é algo construído que atravessa diariamente a pessoa (seja por emoções, sentimentos, linguagens advindas do círculo social).
Ou seja, não dá para quantificar a dor. Ela simplesmente existe e cada um vai interpretá-la de diferentes formas e diferentes pesos.