"A música 'Ordinary World' da banda britânica Duran Duran é uma balada melancólica que reflete sobre a perda e a busca por um sentido de normalidade após uma mudança drástica na vida. Lançada em 1993, a canção é marcada por sua melodia suave e letras introspectivas, que capturam a essência do desespero humano diante da solidão e da mudança."
Já não sei dizer se ainda sei sentir
O meu coração já não me pertence
Já não quer mais me obedecer
Parece agora estar tão cansado quanto eu
Até pensei que era mais por não saber
Que ainda sou capaz de acreditar
Me sinto tão só
E dizem que a solidão até que me cai bem
Às vezes faço planos
Às vezes quero ir
Pra algum país distante
Voltar a ser feliz
Já não sei dizer o que aconteceu
Se tudo que sonhei foi mesmo um sonho meu
Se meu desejo então já se realizou
O que fazer depois
Pra onde é que eu vou?
Já não sei dizer se ainda sei sentir
O meu coração já não me pertence
Já não quer mais me obedecer
Parece agora estar tão cansado quanto eu
Até pensei que era mais por não saber
Que ainda sou capaz de acreditar
Me sinto tão só
E dizem que a solidão até que me cai bem
Às vezes faço planos
Às vezes quero ir
Pra algum país distante
Voltar a ser feliz
Já não sei dizer o que aconteceu
Se tudo que sonhei foi mesmo um sonho meu
Se meu desejo então já se realizou
O que fazer depois
Pra onde é que eu vou?
Já não sei dizer se ainda sei sentir
O meu coração já não me pertence
Já não quer mais me obedecer
Parece agora estar tão cansado quanto eu
Até pensei que era mais por não saber
Que ainda sou capaz de acreditar
Me sinto tão só
E dizem que a solidão até que me cai bem
Às vezes faço planos
Às vezes quero ir
Pra algum país distante
Voltar a ser feliz
Já não sei dizer o que aconteceu
Se tudo que sonhei foi mesmo um sonho meu
Se meu desejo então já se realizou
O que fazer depois
Pra onde é que eu vou?
Quando a cabeça não tem juízo
Quando te esforças mais do que é preciso
O corpo é que paga
O corpo é que paga
Deix'ó pagar deix'ó pagar
Se tu estás a gostar
Quando a cabeça não se liberta
Das frustrações, inibições
Toda essa força que te aperta
O corpo é que sofre
As privações, mutilações
Quando a cabeça está convencida
De que ela é a oitava maravilha
O corpo é que sofre
O corpo é que sofre
Deix'ó sofrer deix'ó sofre
Se isso te dá prazer
Quando a cabeça está nessa confusão
Estás sem saber que hás de fazer
Ingeres tudo o que te vem à mão
O corpo é que fica
Fica a cair sem resistir
Quando a cabeça rola p'ró abismo
Tu não controlas esse nervosismo
A unha é que paga
A unha é que paga
Não paras de roer
Nem que esteja a doer
Quando a cabeça não tem juízo
E consomes mais do que é preciso
O corpo é que paga
O corpo é que paga
Deix'ó pagar deix'ó pagar
Se tu estás a gostar
Deix'ó sofrer deix'ó sofrer
Se isso te dá prazer
Deix'ó cantar deix'ó cantar
Se tu estás a gostar
Deix'ó deitar deix'ó deitar
Se tu estás a gostar
Deix'ó gritar deix'ó gritar
Se te estás a libertar