Se está falando sobre o fetiche de estrupo, o máximo qe a pessoa precisa é terapia, uma chuva de juízo no cérebro dela e um soco na cara. Na prática ninguém sabe como é horrível se sentir assim e o nojo q a pessoa toma d si mesmo...
Há uma porcentagem de mulheres que se excitam com a simulação de estupro, por conta da presença de cenários traumáticos em sua vida. Isso, muitas vezes, acaba gerando o chamado "efeito rebote" de um trauma sofrido. Porém, outras mulheres, se excitam unicamente com a ideia do sexo bruto – algo diferente de "ser comida a força" por desconhecidos ou por pessoas do convívio social. Nessa situação, o que ocorre é o jogo de submissão e denominação, vulnerabilidade e domínio, adrenalina e entre outras coisas que podem gerar grande deleite. Divergente da ocasião traumática, aqui se encontra um consenso, uma ocasião onde os indivíduos sabem diferenciar realidade x fantasia, transtorno x estabilidade, é um local seguro onde há limites e onde os praticantes precisam estar cientes de tudo isso. É o final do arco íris, o "balde de ouro" que não deve influenciar no convívio fora das 4 paredes.
Por tanto, se presenciar o primeiro caso, sugiro que não acate tal parafilia que tem como fantasma transtornos pós traumáticos ou não, dos quais ainda são pendências. Tal ação poderá causar sérios problemas no relacionamento e nos envolvidos, o ideal é: Procurar ajuda psicológica para compreender melhor os traumas ainda enraizados no subconsciente ou inconsciente de Freud.