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elas respondem
eles respondem
anônimo
26/05/2024 09h45
Gosto de Deus da mitologia judaico/cristã, o cara é tão foda, mas tão foda que só de falar o nome dele o arquirrival dele tremeu na base e foi embora em x1 antigo que teve
anônimo
26/05/2024 09h55
CDZ era o Poseidon
N gosto de nenhum Deus na real, só do invisivel
Mas dentro das mitologias, o Deus Atom do Egito é interessante
N gosto de nenhum Deus na real, só do invisivel
Mas dentro das mitologias, o Deus Atom do Egito é interessante
Eu gosto de Brigid. Era uma deusa tão querida e adorada que os católicos não conseguiram apagar o culto a ela, tendo que adotar ela como Santa Brigid. O dia dela é até celebrado na data da comemoração do imbolc, que era o que os pagãos faziam. Uma deusa carinhosa, de proteção e que inspirava poetas.
Ou Avalokiteshvara do budismo. Claro, não é um deus, mas escolheu deixar de atingir a iluminação até que consiga salvar todas as almas do inferno e sofrimento. É a figura de maior compaixão e autossacrifício que já vi nos textos. Mesmo depois de cortarem seus braços e cabeças, cresceu novas para salvar mais pessoas.
Da ficção, Azathoth.
"No centro do universo há um trono negro e ninguém, deus ou demônio, ousa se aproximar dele. Ao seu redor há companhia, servos, e uma melodia incessante pode ser ouvida, mas não por ouvidos humanos. Escoando por algo que somente podemos interpretar como flautas - e não é prudente se ocupar de desvendar que objeto disforme é aquele que produz ritmos tão desconexos - a melodia mescla-se ao destino e narra sua lei eterna, e quem pode dizer que coisas mais ela produz?"
Ou Avalokiteshvara do budismo. Claro, não é um deus, mas escolheu deixar de atingir a iluminação até que consiga salvar todas as almas do inferno e sofrimento. É a figura de maior compaixão e autossacrifício que já vi nos textos. Mesmo depois de cortarem seus braços e cabeças, cresceu novas para salvar mais pessoas.
Da ficção, Azathoth.
"No centro do universo há um trono negro e ninguém, deus ou demônio, ousa se aproximar dele. Ao seu redor há companhia, servos, e uma melodia incessante pode ser ouvida, mas não por ouvidos humanos. Escoando por algo que somente podemos interpretar como flautas - e não é prudente se ocupar de desvendar que objeto disforme é aquele que produz ritmos tão desconexos - a melodia mescla-se ao destino e narra sua lei eterna, e quem pode dizer que coisas mais ela produz?"
