elas respondem
Acredito que o pessoal daqui não tenham preguiça nem de ler, nem de escrever.
Em alguns casos o áudio é algo mais prático, pelo menos pra quem tem voz pra falar, né? Já que não se pode mais usar uma ferramenta mais que a outra. O certo mesmo é escrever mais e usar menos a função de mandar áudio.
Não gosto de receber áudio. Não estou sempre com fone de ouvido para poder escutar. Também não gosto de enviar, prefiro fazer textão.
Por praticidade, agilidade e preguiça.
Mas eu não, eu sou a exceção, eu gosto do complicado hahah
Mentira. Só mando áudio quando o assunto vai me demandar muita escrita e eu tô com pressa. Geralmente digito.
Odeio audio, mas meu portugues nao é bom
Se for chorar, manda áudio
Coisa mais difícil é eu mandar áudio
Por isso uso o aplicativo Luzia..transcreve os áudios e eu n tenho q escutar nada. Infelizmente nem sempre podemos escutar áudios.
Só não mandou áudio aqui pq não tem como
eles respondem
Vocês usam esse tal de telefone ao invés de escrever cartas? Seus analfabetos!
Dois tipos de áudio que eu tenho pavor, os de 2seg. e os de +1min.
A expansão do WhatsApp no Brasil teve um grande impacto na forma de comunicação entre as pessoas. Não estou falando do impacto na sociabilidade de familiares e amigos, nem do fim da barulhenta comunicação por telefone que exasperava pessoas em ambientes fechados, como transportes coletivos. O que mais chamou a minha atenção foi a rapidez com que o aplicativo passou a ser usado por pessoas mais velhas e de baixa escolaridade.
Aos poucos, trabalhadores de serviços começaram a usá-lo como fonte prioritária de comunicação profissional. À medida que os smartphones e os planos das operadoras ficaram mais acessíveis, mais cidadãos de baixa escolaridade passaram a utilizar o WhatsApp como fonte de informação e divertimento.
Minha impressão é que o aplicativo promoveu uma inclusão digital que redes sociais anteriores não haviam conseguido.
Brasileiros tem um QI médio de 83 e um terço da população analfabeta funcional. Não se pode esperar muito a mais do brasileiro do que aquilo que se esperaria de um chimpanzé.