anônimo
28
19/06/2024 02h22
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elas respondem
Fake.
Hoje o dolar teve novamente uma alta com a política do BC dos EUA. Isso impacta todas as moedas especialmente as sul-americanas. O real não é nem de longe a moeda mais desvalorizada diante a alta do dólar.
Hoje a alta do dólar também tem a ver com o BC brasileiro e o sabotamento. A incerteza sobre a manutenção da taxa inexplicável de juros, que por consequência faz a dívida pública aumentar e a longo prazo estagnando investimentos. E ainda a disfarçatez do boato de privatização do Banco Central: algo inédio nos países mais desenvolvidos: Resultado fuga de dólares.
Isto num cenário com PiB crescendo e com a inflação até então controlada, cenário que obviamente pode mudar com a manutenção de juros estratosféricos e com investimentos que serão necessários fazer como por exemplo a reconstrução do RS. Ou seja, o sabotamento óbvio.
Hoje o dolar teve novamente uma alta com a política do BC dos EUA. Isso impacta todas as moedas especialmente as sul-americanas. O real não é nem de longe a moeda mais desvalorizada diante a alta do dólar.
Hoje a alta do dólar também tem a ver com o BC brasileiro e o sabotamento. A incerteza sobre a manutenção da taxa inexplicável de juros, que por consequência faz a dívida pública aumentar e a longo prazo estagnando investimentos. E ainda a disfarçatez do boato de privatização do Banco Central: algo inédio nos países mais desenvolvidos: Resultado fuga de dólares.
Isto num cenário com PiB crescendo e com a inflação até então controlada, cenário que obviamente pode mudar com a manutenção de juros estratosféricos e com investimentos que serão necessários fazer como por exemplo a reconstrução do RS. Ou seja, o sabotamento óbvio.
eles respondem
anônimo
18/06/2024 17h20
Espera pra ver quando o Lula trocar o Roberto Campos Neto e afrouxar a SELIC... Dólar vai a 30 kkkk
É o ultimo ano do campos neto no Bacen, e se o próximo indicado do Lula adotar uma postura menos rigorosa em relação a taxa de juros, pode esperar o dólar a 8 ou 9 reais fácil, o que fará a inflação disparar.
Além de fatores externos, o que tem pesado é a constante luta do governo em manter os gastos públicos elevados, criando instabilidade, forçando os juros a permanecerem em patamares mais elevados.
O governo já sinalizou que não haverá corte de despesas, e sem uma nova reforma da previdência e administrativa, é fato que a trajetória da divida permanecerá insustentável, afugentando investimentos diretos do país.
Brasil é o eterno voo de galinha, infelizmente.
Além de fatores externos, o que tem pesado é a constante luta do governo em manter os gastos públicos elevados, criando instabilidade, forçando os juros a permanecerem em patamares mais elevados.
O governo já sinalizou que não haverá corte de despesas, e sem uma nova reforma da previdência e administrativa, é fato que a trajetória da divida permanecerá insustentável, afugentando investimentos diretos do país.
Brasil é o eterno voo de galinha, infelizmente.
