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anônimo
anônimo
308  01/07/2024 01h23

1) Uma menina, moça ou mulher é estuprada e ela não quer gerar e nem ser mãe do fruto do estupro, acham justo ela abortar?

2) Um homem fez o exame de DNA com os filhos da esposa dele, ele tinha certeza que eram filhos dele também, porém, ele descobre que na verdade eram enteados dele. Acham justo esse homem tirar o nome dele do registro dos pseudofilhos dele, cortar contato total com eles e ficar isento de pagar pensão sócioafetiva?

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eles perguntam
11 8
elas respondem
anônima
anônima
28/06/2024 11h44
Apoio as 2 opções como sendo JUSTAS. Quem não apóia é mau caráter em ambos os casos.
22/06/2024 11h59
1.) O aborto não desengravida. Infelizmente o mal já está feito, mas é possível resignificar. Em todo modo o bebê terá que sair, o mais humano tanto para ele quanto para a gestante é deixá-lo vivo e ela fazer a entrega voluntária a alguém que o queira. Mãe e bebê são vítimas e quem tem que morrer é o desgraçado do estuprador. Um parto é infinitamente menos traumático que um procedimento de aborto.

2.) Acho justíssimo anular paternidade DESDE que as crianças ainda não tenham entendimento, ou seja, ainda são bem pequenas e apego não tenha sido gerado entre as partes.
Justo também é o suposto pai entrar com uma ação na justiça em busca de reparação pelo engano.
22/06/2024 13h56
1- acho justo, ela decidir. Somente em casos de estupros.
2- acho justo sim.porém, tenho certeza que se esse homem for uma pessoa de bem, e já tiver um bom tempo de convivência com essas crianças ele mesmo não irá querer fazer isso.
22/06/2024 13h56
• Sou completamente a favor do aborto, e um dia quando eu estudar bastante e me formar e se eu conseguir ficar famosa eu vou lutar para que o aborto seja legalizado.

• Eu acho correto.
22/06/2024 11h30
Imagino a dor dela. Mas não acho justo. Uma vida é uma vida.

Acho justo. O pai pague.
22/06/2024 11h31
Acho justo as duas questões.
anônima
anônima
30/06/2024 22h23
No caso do estupro eu penso o seguinte:

Se você quer a todo custo que a mãe tenha o filho, você precisa se envolver pessoalmente no caso e dar toda assistência à ela e a criança, se não, você não pode interferir em como uma pessoa vítima de uma violência resolveu agir, já que você não se responsabiliza por essa pessoa, isso nao quer dizer que eu concorde e ache bonito o aborto, quer dizer que eu sou realista e entendo as circunstâncias.

Querer forçar uma pessoa a ter um bebê sem condições psicológicas para tal é pura covardia e sadismo.
30/06/2024 22h09
1) Mais que justo
2) Mais que justo também.

As duas situações têm algo em comum: Ninguém quer ter um filho que foi-lhe empregado à força, sob circunstâncias das quais você nunca quis que ocorressem.
22/06/2024 14h10
1) me reservo no direito de não opinar.

2) é um direito dele, mas se ele realmente se apegou as crianças, acho difícil ele querer cortar laços. Sobre pensão, novamente, se ele criou laços com as crianças, obviamente ele vai querer ajudar de alguma forma pra que elas não passem necessidade. É fácil falar em cortar laços, não pagar pensão, etc. se a pessoa nunca criou uma criança como se fosse um filho. A não ser que a pessoa tenha um coração muito duro, ela vai acabar se apegando.
22/06/2024 13h51
Acho justo os dois
anônima
anônima
22/06/2024 13h50
Sim e mais ou menos
eles respondem
anônimo
anônimo
29/06/2024 16h34
Aborto em caso de estupro = contra
Cancelamento de paternidade em resultado do DNA negativo = favorável
anônimo
anônimo
28/06/2024 11h43
1) Se a mulher foi estuprada, é direito dela abortar. Ela não tem que ser forçada a gerar o fruto do estupro e ser mãe.

2) Se o homem foi enganado e descobriu que não é pai dos filhos da esposa dele, é direito dele cancelar a paternidade e não pagar pensão nenhuma, afinal, ele não fez os filhos da esposa dele. Ele não tem que ser forçado a ter responsabilidade sobre os enteados/ex-enteados dele e nem fingir ser pai deles.
28/06/2024 11h55
1) Sou radicalmente contra o aborto em qualquer situação. Nada justifica o assassinato de um INOCENTE. Se querem matar alguém, que matem o estuprador. Ainda assim, nada fará um "desestupro".
Isso também não significa que a mãe seja obrigada a criar essa criança. Pode colocar para adoção. Se um possível "sofrimento" justificar um assassinato de inocente, então temo que mais da metade da população mundial devesse ser exterminada com esquartejamento, sucção, etc. Uma belíssima limpeza anti-pobre de certas etnias que faria Hitler ficar até colorado de vergonha alheia.

2) Teste de DNA deveria ser feito por default junto com o "teste do pezinho", na maternidade. Em caso de revelação tardia de não-paternidade, o pai deve ter o direito, se quiser, de retirar o nome, isentar-se de qualquer obrigação que não tenha assumido voluntariamente sem ser ludibriado, além de ainda processar a vagabunda da mãe que mentiu e provocou-lhe todo esse dano psicológico.

Uma prima minha trabalha em laboratório de análises que faz exame de DNA. Ela me disse que, se soubéssemos a quantidade de exames de paternidade que dão NEGATIVO, todo mundo ficaria em choque.
22/06/2024 11h42
1-vc não sabe a dor que ela sente ao fazer uma pergunta dessa.
2-justo em partes, já que ele não pode fugir das obrigações de pagar a pensão e nem cortar contato. Ele tem que pensar mais nas crianças nesse caso
anônimo
anônimo
30/06/2024 20h12
Ambos os casos são justos.
22/06/2024 13h57
a mulher quem sabe
se quiser, aborta
22/06/2024 11h34
Os dois casos são justos (se no segundo caso ele foi enganado e induzido a acreditar numa paternidade biológica inexistente)
O segundo caso inclusive já tem casos concretizados de cancelamento de paternidade na justiça
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