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112  26/07/2024 13h52

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
8 4
elas respondem
12/07/2024 14h03
Sim, já me aconteceu pisar na bola.

anônima
anônima
12/07/2024 14h04
Sempre
12/07/2024 14h09
Sim, sou uma desgraça
anônima
anônima
12/07/2024 14h09
Sim. Já confiei em quem não merecia.
anônima
anônima
12/07/2024 15h13
Nunca.
Mas se você já trocou quem mais amava por uma ilusão, não se preocupe. Você aprende, a vida é uma escola. Não é assim que acaba uma grande paixão!
12/07/2024 15h14
Acho que ando errado...
anônima
anônima
26/07/2024 13h52
Não e não
eles respondem
12/07/2024 14h02
Quer saber se eu troquei quem mais amava por uma ilusão?
Felizmente não.

Bom é que a gente aprende com muitos dos nossos erros, a vida é uma escola.
anônimo
anônimo
12/07/2024 15h09
O Existencialismo de Sartre em Essa tal Liberdade, do Só pra Contrariar

Influenciado pela música do grupo Fundo de Quintal, Alexandre Pires iniciou um projeto que pode ser considerado um marco para o pagode dos anos 90. Falamos aqui do lendário Só Pra Contrariar, imortalizado com músicas capazes de passar os mais diversificados tipos de sentimentos, da alegria à angústia. Mais do que isso, a rica discografia do grupo permite reflexões profundas a respeito da alma humana. Embora seja possível tecer uma tese inteira sobre a obra de Só Pra Contrariar , nos deteremos aqui na análise da música “Essa Tal Liberdade” e a clara influência de Sartre em sua letra.

Ouçamos os primeiros versos...

O que é que eu vou fazer com essa tal liberdade?
Se estou na solidão pensando em você
Eu nunca imaginei sentir tanta saudade
Meu coração não sabe como te esquecer

A influência do existencialismo sartreano é claramente expressa logo no primeiro verso. Sartre nos dizia que o homem é condenado a ser livre. Pressupondo que a existência precede a essência, ele defende que o ser humano não é definido de uma vez, mas sim precisa definir aquilo que é através de suas escolhas. Mesmo que ele não escolha, já é uma escolha. E a música nos mostra sem demora a angústia diante da liberdade. Vemos sobre a solidão do eu lírico solitário. Uma vez que cada indivíduo deve realizar suas próprias escolhas, fica claro que está terrivelmente solitário nessa condição. Não há quem possa escolher por ele.

Eu andei errado, eu pisei na bola
Troquei quem mais amava por uma ilusão
Mas a gente aprende, a vida é uma escola
Não é assim que acaba uma grande paixão

https://pagodefilosofico.blogspot.com/2011/11/o-existencialismo-de-sartre-em-essa-tal.html
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