Hungria - 27%
Brasil - 26,5%
Dinamarca, Noruega e Suécia - 25%
Finlândia, Grécia e Islândia - 24%
Irlanda, Polônia e Portugal - 23%
Eslovênia e Itália - 22%
Bélgica, Espanha e Holanda - 21%
França, Reino Unido e Turquia - 20%
MÉDIA PAÍSES OCDE - Aprox. 19,2%
Alemanha, Chile e Colômbia - 19%
Luxemburgo e Israel - 17%
México - 16%
Nova Zelandia - 15%
Austrália, Japão e Coreia do Sul - 10%
Suíça - 7% / Canadá - 5%
Os EUA são únicos entre os principais países porque cobram impostos estaduais e locais sobre vendas em vez de um IVA nacional. A taxa média de imposto sobre vendas estadual e local americana foi de 6,6% em 2020.
Entre os países com IVA, a maior alíquota é a da Hungria, com 27%, seguida pela Dinamarca, Noruega e Suécia, com 25% cada um. Entre os menores estão Canadá, com 5%, e Andorra, com 4,5%. A média não ponderada de 2023 entre os 28 países membros da OCDE é de 19,2%.
A taxa padrão da União Europeia é de 21%, seis pontos percentuais acima da taxa mínima de IVA exigida pela regulamentação da região. A OCDE aponta que, em média, tributos sobre o consumo respondem por cerca de 30% do total das receitas tributárias dos países. --> Fonte: Exame.com
Lembrando que a reforma não traz aumento de impostos, apenas a substituição para um sistema mais simples, pelo menos em teoria. Porém, ela deixará evidente como o brasileiro é penalizado com uma altíssima carga tributária sobre o consumo sem ver isso retornando no dia a dia.
Pagaremos um IVA de Finlândia não tendo nem 2/4 da qualidade de vida daquele país, é foda.
Qual a sua opinião sobre o futuro IVA brasileiro, concorda em pagar mais imposto que a Dinamarca sem ser uma Dinamarca, ou fica revoltado com esse escárnio que a reforma tributária evidenciou?