Tenho um familiar que é assessor de ministros do STF, e é mais comum do que se pensa. Inclusive, há casos de a justiça determinar que filhos paguem pensão aos pais e de tios pagarem pensão a sobrinhos.
Do ponto de vista moral e ético, considero um desastre. Mas é um sintoma de problemas maiores, nomeadamente o juspositivismo e o neoconstitucionalismo entranhados na tradição jurídica brasileira.
Se o homem não é o pai e a mulher não é a mãe, na minha visão não tem pq eles pagarem pensão, é pra pagar pensão o homem que fez o filho e separou da mulher pra ele cuidar sozinha, ou a mulher que fez o filho e se separou do homem pra ele cuidar sozinho.
Tenho 30 anos e nunca tinha ouvido falar sobre isso, quem dirá ter presenciado ou conhecido alguém que passou por isso, vim descobrir esse termo no final do ano passado, é com tanto que quase ninguém conhece virou assunto por ser pauta de red pill que tem ódio de mãe solteira (como se a maioria nao fosse filho de uma kkk) acredito que o máximo que pode ter acontecido é o cara em sã consciência registrar um enteado/a no seu nome e talvez ter que arcar com pensão, mas se o cara já deu o nome, qual a diferença em ajudar na criação material?