0
84  07/08/2024 02h52

Preciso de uma opinião, masculina se possível! É meio longo.
Resumindo sempre me dei bem com o sexo oposto, fui criada em meio a garotos. Nos últimos anos, percebi que os caras com que tive contato atuam de forma estranha. Tenho um colega antigo do colégio, (sofremos bullying juntos, haha, tenho consideração). mas, enfim, que quando não dá certo os relacionamentos, vai com tudo para cima de mim, eu até bloqueio. Outro cara filho de uma conhecida, ele é bonito e tals, mas é isso, só falei com ele certas vezes, ele sempre foi complicado, namoro de idas e vindas- quando terminava,ou davam um tempo, desandava a falar comigo 24h e a curtir posts e fotos. Depois some. Fora outro cara, que,Conheci por infortúnio, playboy, vê as mulheres como objeto, na vibe de que todas cedem, enfim eu não cedi, queria era ter dado um tapa na cara dele. Enfim, quando me vê tem ciúmes até de mulheres?? Outro ex-amigo, que entrou no lgbt... Confuso com a própria identidade tentou me beijar, acabou a amizade. Por motivo nenhum, recebo cantadas de homens mais velhos- idade para ser meu pai. Tive "amigos" que tentaram deixar a marca deles- mãos na minha pele, slá se é fetiche, por eu ser muito branca. Enfim as coisas só pioram. Eu entendo que sou lenta, mas nunca dei sinal verde.Agora resumindo, tenho medo do sexo oposto, tipo pânico. Mas continua acontecendo a mesma coisa. Não sou uma freira, mas não sou vulgar. Tenho evitado mostrar minha pele. Mas contínuo passando por isso. Eu pareço fácil ou que diabos é isso? Sou uma segunda opção?

entre na sua conta para poder responder.
elas perguntam
6 0
eles respondem
06/08/2024 17h36
Manda ai
06/08/2024 17h48
Qual é a pergunta?
06/08/2024 17h55
A ideia de que o "certo" e o "errado" são conceitos relativos e que, em última análise, podem não existir como entidades objetivas e universais é uma das questões mais intrigantes e debatidas na filosofia moral, na antropologia e na ética contemporânea. Essa perspectiva, frequentemente associada ao relativismo moral, sugere que as normas, valores e julgamentos éticos são construções sociais e culturais, em vez de princípios imutáveis ou universais.

O relativismo moral é a visão de que o que é considerado moralmente "certo" ou "errado" varia entre diferentes culturas, sociedades e até indivíduos. Segundo essa perspectiva, não existe um padrão moral universal aplicável a todas as pessoas em todos os tempos e lugares. Em vez disso, cada cultura ou sociedade desenvolve suas próprias normas e valores baseados em suas circunstâncias históricas, geográficas e sociais únicas. Por exemplo, práticas que são vistas como moralmente aceitáveis em uma cultura podem ser consideradas repugnantes em outra. A poligamia, a pena de morte, o consumo de carne e o uso de certas substâncias são apenas alguns exemplos de questões que são vistas de maneiras muito diferentes ao redor do mundo. O relativismo moral argumenta que nenhuma dessas práticas pode ser julgada como absolutamente certa ou errada fora de seu contexto cultural.

A observação da vasta diversidade de normas e práticas culturais ao redor do mundo apoia a ideia de que o certo e o errado são relativos. Se existisse um padrão moral absoluto, seria razoável esperar alguma uniformidade nas normas éticas entre diferentes culturas. No entanto, a realidade é que práticas que uma sociedade considera imorais podem ser vistas como normais ou até mesmo virtuosas em outra. Isso sugere que os julgamentos morais são, em grande parte, construções sociais. O relativismo também argumenta que as normas morais são profundamente influenciadas pelo contexto específico em que surgem. O que é considerado moralmente correto em uma situação pode não
06/08/2024 17h58
homem não tem o mesmo desejo de namorar igual a mulher
anterior
Homens, vocês também odeiam mulheres gordas?
próxima
O que falar pra ele na hora do sexo?