elas respondem
Não sei dizer, conheço pouco sobre isso e não sei como seria o comportamento dele.
Bom descobri recentemente que minha filha tem o autismo leve e tem tdha tbm. Ela tem 14 anos e é uma menina muito amorosa até demais. A única coisa que me preocupa é que ela tem muita dependência emocional de amizade, mas isso já estou tratando com a psicóloga. Acredito que compartilhar a vida com a minha filha (na hora certa rsrs), o cônjuge vai receber muito carinho
Sim,com toda certeza.Cuido dele.
Não, porque sou uma autista nível 1 e sei bem como é conviver com um. rs
Meu namorado merece um prêmio, aliás. hehe
Sim me relacionaria, cada pessoa tem suas singularidades, e o autismo é apenas uma parte de quem ela é, sem definir sua capacidade de amar, se relacionar. No caso do autismo nível 1 (leve), a pessoa pode precisar de mais clareza na comunicação e preferir um ambiente mais estruturado, mas geralmente leva uma vida independente. O mais importante é conhecer essas características e entender, se realmente e isso que vc quer, e construir um relacionamento saudável e positivo. Com empatia e compreensão, é possível fortalecer a conexão e viver bons momentos juntos.
Um dia desses vi um cara no Tik Tok super feliz por ser autista mostrando a todos seu cordão de quebra cabeça colorido, não acho que exista algo negativo em ser autista .
Cara, é difícil muito difícil a condição do autismo.
Não tem como romantizar, você entendem que se já é difícil se relacionar para nós de comportamento típico, pensa em como deve ser difícil para eles? Essa questão de toque, comunicação etc, ambientes
Vai ter que ter jogo de cintura e paciência para conviver romanticamente com um austista.
Mas acredito que o amor quebra todas as barreiras.
eles respondem
Se não for pcd, não quero.
Sim, eu já faço isso faz 13 anos e meio. 12 anos de casamento. Não confundir TEA1 com Asperger, que inclusive tinha que mudar de nome, esse cara foi um nazistão escroto.
Bem... Por onde começar, nem sei como justificar. Eu te diria que grande parte das discussões que eu tenho com minha esposa é pelo fato de eu superestimar a capacidade da oralidade dela, as vezes a conversa vai para algum lugar absurdo e eu me pergunto irritado porque o óbvio não foi interpretado.
Ela sempre tem bons argumentos, já que ela é uma eximia escritora, eu não tenho nem a metade da habilidade comparado a ela. Então ao longo dos anos eu tive que me adequar a linguagem correta, na regra, nas normas, para a comunicação ficar mais precisa e fluida. Então, esse é o primeiro dos pontos de vantagens e desvantagens, a oralidade as vezes é difícil e como escritora é extraordinária.
Tem um ponto que é um grande diferencial, as dificuldades interpessoais que é o traço essencial que classifica o TEA, fez com que ela se tornasse uma mulher extremamente racional, eu diria que é a combinação perfeita para uma mulher, não são emoções e impulsividades que guiam as ações e atitudes, mas uma lógica. Não que ela seja fria, pelo contrário é uma pessoa extremamente afetuosa e carinhosa comigo.
Tem algo de extraordinário e que as vezes é chato, mas entender e compreende-la torna a coisa mais fácil de lidar. Normalmente TEA vem acompanhado com traços característicos de TOC, ela consegue sentar a bunda na cadeira e estudar e trabalhar sobre um assunto dias seguidos, tipo acordar 8 da manhã e ir até às 4 horas da madrugada, dias seguidos sem pausas e só querer falar sobre aquilo. No meu caso, temos nichos de interesse bem alinhados, então eu me aproveito muito disso, porque ela me ensina muita coisa. Esse rigor pelo saber e profundo interesse torna-a uma pessoa extraordinária e diferenciada das demais. Sobre o ficar presa no mesmo tópico, eu deixo-a falar, é muito mais uma necessidade de falar que ser ouvida.
O autismo nível 1, também conhecido como autismo leve ou síndrome de Asperger, é o nível mais brando do transtorno do espectro autista (TEA). As pessoas com autismo nível 1 apresentam algumas características, como:
Dificuldades na comunicação e interação social, como dificuldade em iniciar ou manter conversas, interpretar expressões faciais e entender nuances da linguagem
Comportamentos repetitivos, como balançar as mãos ou o corpo
Interesses restritos, como colecionar objetos específicos ou se concentrar em um tópico específico
Padrões de comportamento, como fileiras ordenadas, que podem causar desconforto se perturbados
Num sei.
É complexo lidar com ser humano já considerando que é uma pessoa "normal"...
então sei lá. rsrs
NA VERDADE ESSA PESSOA NÃO CONSEGUIRIA CONVIVER COMIGO
BASTARIA ELA ENTRAR UMA VEZ NO MEU QUARTO
kaakakkak
Não, eu tenho problemas mentais e sei o quanto é horrível sofrer com isso, também sei o quão horrível é jogar meus problemas nos outros, logo, não desejo isso para ninguém e obviamente não quero herdar mais problemas mentais dos outros.
Não tenho experiência suficiente com autistas nível 1 para responder, mas é provável que não.
Eu sou um de grau leve, então eu me relacionaria com alguém do mesmo nivel de autismo que nem eu. Eu tenho essas particularidades de ser uma pessoa carinhosa, trato minhas amigas superbem (As que entendem)
Ao que tudo indica eu também tenho autismo leve; meu psiquiatra mencionou. Se não isso, alguma neurodivergência. Tenho uma amiga que tem superdotação e que jura de pés juntos que também tenho. Isso já se classificaria como neurodivergência. Então... Não vejo por que não.