anônima
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29/09/2024 01h00
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eles respondem
Já, várias. Mas errar é humano e eles não fizeram por querer.
Me superprotegeram em excesso, isso criou algumas dificuldades pra mim no quesito amadurecimento. Fora isso, houve muita positividade.
elas respondem
Minha mãe me proibiu de servir a marinha
Meus pais eram super juntos e faziam coisas para prosperar. Depois que nos mudamos, meu pai passou a agir como se não fosse casado, com 2 filhas. Gastou todo recurso que estava guardando para meu futuro com a mãe, farra e etc.
Depois começou a agir diferente, coisas estranhas surgiram, como uma camisinha no assoalho do carro, marca de batom na camisa, cheiro de perfume doce (nenhuma de nós usamos perfume doce), telefone celular de terceiros. E isso virou um ciclo sem término. Colocava a culpa na minha mãe, que não tinha se separado por não ter mais trabalho (abandonou por ele, que se "doou" para cuidar dos pais), deixou a gente a mercê da boa vontade dos outros. E pra infelicidade, minha vó é narcisista (diagnosticada e tudo), e meu pai não é o alecrim dela, é o escárnio.
Cresci num ambiente que era rigidamente controlada, não tinha direitos, só deveres, e estava cuidando de uma pequena criança (porque minha mãe vivia em hospitais com meus avós - de novo, pais do meu pai), sendo negligenciada pela própria família.
Talvez se não tivesse mudado, teria mais liberdade. E isso me deixou sequelas horríveis. Tenho nojo de traições e quem as apoiam. Fiquei "madura" precocemente, um mini adulto cheio de responsabilidades graças a uma pessoa.
Nisso sem contar que indiretamente influenciou na forma de como vejo o mundo.
Depois começou a agir diferente, coisas estranhas surgiram, como uma camisinha no assoalho do carro, marca de batom na camisa, cheiro de perfume doce (nenhuma de nós usamos perfume doce), telefone celular de terceiros. E isso virou um ciclo sem término. Colocava a culpa na minha mãe, que não tinha se separado por não ter mais trabalho (abandonou por ele, que se "doou" para cuidar dos pais), deixou a gente a mercê da boa vontade dos outros. E pra infelicidade, minha vó é narcisista (diagnosticada e tudo), e meu pai não é o alecrim dela, é o escárnio.
Cresci num ambiente que era rigidamente controlada, não tinha direitos, só deveres, e estava cuidando de uma pequena criança (porque minha mãe vivia em hospitais com meus avós - de novo, pais do meu pai), sendo negligenciada pela própria família.
Talvez se não tivesse mudado, teria mais liberdade. E isso me deixou sequelas horríveis. Tenho nojo de traições e quem as apoiam. Fiquei "madura" precocemente, um mini adulto cheio de responsabilidades graças a uma pessoa.
Nisso sem contar que indiretamente influenciou na forma de como vejo o mundo.
