Há diferentes escolas de pensamento que orientam a tradução de textos. A palavra "tradução" tem a mesma origem da palavra "traição", porque o tradutor, em alguma medida, sempre trai o texto original. No processo, o tradutor faz concessões, ora optando por preservar a literalidade (e, consequentemente, sacrificando a conotação original), ora optando por preservar a conotação (sacrificando a fidelidade ao original). Não existe tradução perfeita, porque os termos e expressões são polissêmicos, ou seja, têm significados diferentes, com base nas culturas e tradições de povos específicos.