Esses vilões que são um contraste entre aparência e feitio me parecem perfeitos. O mal mais danoso é o que se infiltra em qualquer lugar pelo ar de inocência ou elegância. Mas também acho que vilões ótimos são aqueles que parecem onipresentes, que têm um poder de manipulação, articulação e presença tal que o herói sempre ache que está em seu encalço, mas descobre que o vilão estava sempre no controle. Exemplos de vilões assim são o Johan Liebert, de Monster, e o Red John, de The Mentalist. Tem mais, mas eu não saberia dizer. É meu tipo de vilão preferido.