Quando eu estava depressiva a uns quatro anos atrás, eu perambulava de madrugada nas ruas aqui do meu bairro.
E aí num desses dias, por volta de meia noite um antigo colega da escola conversou comigo e me levou de volta pra casa. Ele foi gentil, muito mais do que a minha família, que só me dizia que eu tinha que seguir em frente, independente de estar bem ou mal.
Sim, minha coordenadora do nono ano me disse que acreditava em mim, na minha capacidade e me abraçou.
Esse foi um dos únicos, de resto, eu tive que endurecer, estou lutando para crescer e seguindo com a dor, porque mal ou bem a vida não nos espera.
Tem gente que coloca o diabo no chinelo se for analisar o quão mal e quantas atrocidades podem cometer.