anônimo
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11/10/2024 21h23
entre na sua conta para poder responder.
elas respondem
Só vejo Lula fazendo um monte de merda e ninguém revoltado. O brasileiro é muito parcial.
Judaicas não, israelenses. Não confunda nacionalidade com religião.
Brasil fez muito bem.
Numa guerra vc aceitar ser financiado ou financiar uma das partes é o mesmo que tomar partido de um dos lado. Israel não é parceiro econômico importante do Brasil que mereça tal "apoio".
Lembre-se que Bolsonaro foi la na Rússia lamber as mãos do Putim quando se sentiu ameaçado pela falta de fertilizantes, e fez muito bem. O Brasil estaria na merda se ele não tivesse feito isso.
Lula também acertou vetando essa licitação. Temos que apoiar grandes parceiros econômicos para proteção da economia brasileira.
E nao vou nem entrar na questão do genocídio ...
Brasil fez muito bem.
Numa guerra vc aceitar ser financiado ou financiar uma das partes é o mesmo que tomar partido de um dos lado. Israel não é parceiro econômico importante do Brasil que mereça tal "apoio".
Lembre-se que Bolsonaro foi la na Rússia lamber as mãos do Putim quando se sentiu ameaçado pela falta de fertilizantes, e fez muito bem. O Brasil estaria na merda se ele não tivesse feito isso.
Lula também acertou vetando essa licitação. Temos que apoiar grandes parceiros econômicos para proteção da economia brasileira.
E nao vou nem entrar na questão do genocídio ...
anônima
11/10/2024 16h51
De onde vc tirou a ideia que é judaica?
Você tem dados históricos que comprovam?
Você tem dados históricos que comprovam?
O sionismo é análogo ao nazismo
O sionismo prega o apartheid a supremacia de uma etnia, cultura sobre a outra.
O sionismo bem como o nazismo aplicou punição coletiva, ocupou o territórios massacrou civis entre eles mulheres e crianças de várias etnias. financiar o belicismo do sionismo é financiar o nazismo etno-cultural.
Vale lembrar que o presidente foi considerado "persona non grata" por um sionista que matou mais 16 mil crianças. Por um Estado que está sendo investigado por crimes de guerra por genocídio.
O Brasil pode comprar materiais bélicos de outras nações.
Aliás, eu sou totalmente favorável que o Brasil corte relações com o Estado Sionista, quem é Israel na fila do pão? Comercialmente ninguém se comparado ao Brasil, um pária internacionalmente pela monstruosidade que vem fazendo. Ah, se não é o papai EUa...
O sionismo prega o apartheid a supremacia de uma etnia, cultura sobre a outra.
O sionismo bem como o nazismo aplicou punição coletiva, ocupou o territórios massacrou civis entre eles mulheres e crianças de várias etnias. financiar o belicismo do sionismo é financiar o nazismo etno-cultural.
Vale lembrar que o presidente foi considerado "persona non grata" por um sionista que matou mais 16 mil crianças. Por um Estado que está sendo investigado por crimes de guerra por genocídio.
O Brasil pode comprar materiais bélicos de outras nações.
Aliás, eu sou totalmente favorável que o Brasil corte relações com o Estado Sionista, quem é Israel na fila do pão? Comercialmente ninguém se comparado ao Brasil, um pária internacionalmente pela monstruosidade que vem fazendo. Ah, se não é o papai EUa...
eles respondem
Absurdo, imoral, algo que viola o patrimônio público (pois impede o governo de adquirir os melhores produtos pelos melhores preços).
Já chegaram os passadores de pano do governo do amor kkkkk se o Lule peidar, falarão que é cheiroso.
anônimo
11/10/2024 18h32
Anti-semitismo de volta, que tristeza.
Fico imaginando a cara de judeus idiotas que fizeram o L.
Abraço Luciano Huck, seu animal.
Fico imaginando a cara de judeus idiotas que fizeram o L.
Abraço Luciano Huck, seu animal.
Hahahahaha!
O acéfalo quer que o Nine negocie com os mesmos que muniram a ABIN do governo anterior para investigar seus opositores.
O Nine está mais que certo.
Fora que a balança comercial entre os dois países, é péssima para o Brasil.
O Nine deveria sobretaxar qualquer produtos que venha desse país, adquiridos pela iniciativa privada.
O acéfalo quer que o Nine negocie com os mesmos que muniram a ABIN do governo anterior para investigar seus opositores.
O Nine está mais que certo.
Fora que a balança comercial entre os dois países, é péssima para o Brasil.
O Nine deveria sobretaxar qualquer produtos que venha desse país, adquiridos pela iniciativa privada.
Atitude acertada do governo Lula.
O assassinato de mais de 40.000 pessoas, crianças, mulheres, idosos, vitimadas por um tipo de castigo coletivo, prática que fere o Direito Internacional Humanitário, supera em milhares o número de combatentes do Hamas.
Apesar dos alertas e esforços de diferentes países, isoladamente ou na ONU (Organização das Nações Unidas), como o Brasil, que tentou mais de uma vez pautar o cessar-fogo e o diálogo, o conflito se intensificou e já é tratado como potencial início de uma guerra regional frente à escalada de Israel rumo ao Líbano e a entrada do Irã, que atacou diretamente Israel e dá sustentação a grupos extremistas como o Hezbollah e os houthis.
É preciso ainda registrar a agressividade de parte dos colonos extremistas israelenses, estranhamente impunes na expansão dos assentamentos já condenados pelo Direito Internacional, aproveitando o foco em Gaza para martirizar ainda mais a vida dos palestinos na Cisjordânia. Extremistas palestinos também martirizam, matam e ferem israelenses no cotidiano, como se viu há pouco nas proximidades de Tel Aviv e de Beer Sheva, o centro mais importante do sul do país.
A questão que se coloca é se o terror e a guerra podem substituir o diálogo e a diplomacia para conduzir a região para a paz e para a convivência entre todos. Mesmo se o conflito tivesse começado recentemente, seria possível acreditar em uma solução como a alegada por Netanyahu e possivelmente aprovada por uma parte dos israelenses, já que são eles que vivem debaixo da rota dos mísseis dos iranianos, do Hamas, do Hezbollah e dos houthis?
Quem defende o Israel é um mau-caráter, isso sim.
O assassinato de mais de 40.000 pessoas, crianças, mulheres, idosos, vitimadas por um tipo de castigo coletivo, prática que fere o Direito Internacional Humanitário, supera em milhares o número de combatentes do Hamas.
Apesar dos alertas e esforços de diferentes países, isoladamente ou na ONU (Organização das Nações Unidas), como o Brasil, que tentou mais de uma vez pautar o cessar-fogo e o diálogo, o conflito se intensificou e já é tratado como potencial início de uma guerra regional frente à escalada de Israel rumo ao Líbano e a entrada do Irã, que atacou diretamente Israel e dá sustentação a grupos extremistas como o Hezbollah e os houthis.
É preciso ainda registrar a agressividade de parte dos colonos extremistas israelenses, estranhamente impunes na expansão dos assentamentos já condenados pelo Direito Internacional, aproveitando o foco em Gaza para martirizar ainda mais a vida dos palestinos na Cisjordânia. Extremistas palestinos também martirizam, matam e ferem israelenses no cotidiano, como se viu há pouco nas proximidades de Tel Aviv e de Beer Sheva, o centro mais importante do sul do país.
A questão que se coloca é se o terror e a guerra podem substituir o diálogo e a diplomacia para conduzir a região para a paz e para a convivência entre todos. Mesmo se o conflito tivesse começado recentemente, seria possível acreditar em uma solução como a alegada por Netanyahu e possivelmente aprovada por uma parte dos israelenses, já que são eles que vivem debaixo da rota dos mísseis dos iranianos, do Hamas, do Hezbollah e dos houthis?
Quem defende o Israel é um mau-caráter, isso sim.
