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196  04/12/2024 22h36

Hoje vi um pensamento interessante, sobre os diferentes tipos de regime de governo e seus pontos fortes e fracos...

Democracia: o poder do povo, que oferece a representatividade tão gritada hoje em dia, mas tem seus problemas: volatilidade do povo e desejo da maioria que nem sempre correspondente ao bem comum, e sim apenas a vontade da MAIORIA, podendo evoluir pra DEMAGOGIA.

Aristocracia: governo dos melhores, dos escolhidos... Representa uma classe que embora minoria, ainda assim tenha mais condições de direcionar o caos e volatilidade da democracia, aonde como bons regentes que possuem pleno conhecimento da máquina pública e que abordam questões que ao primeiro momento parecem maravilhosas mas apenas são reflexo de uma descentralização caótica da democracia que não sabe o que quer e sempre busca algo para "planificar" a pirâmide, mesmo isso podendo ser prejudicial ou radical... Mas também tem seus defeitos, onde a aristocracia pode se corromper por seus próprios anseios e vontades, podendo evoluir para OLIGARQUIA.

Monarquia: governo de um monarca, que ocupa o topo da pirâmide e que representa a atenção tanto da democracia quanto aristocracia, ponderando sobre volatilidade da democracia e os anseios próprios da aristocracia, o grande árbitro da partida capaz equilibrar as peças... Porém isso poderia evoluir para TIRANIA, quando se governa para si e por si.

Daí vem o pensamento de um sistema que seja eficiente e que encaixe tudo , encaixando cada engrenagem em seu lugar para o bem funcionamento do Estado:

- A representação popular, porém inepta ou volátil, da democracia.
- O governo de funil e filtro da aristocracia, onde só os destacáveis governam (e não é uma questão de ser "bem nascido", e sim excepcional), um grupo não tão radical ou volátil quanto o povo e que consegue ver o futuro ao invés do imediatismo popular.
- A moderação do monarca, capaz de suprimir a arrogância e interesses da aristocracia, preservar a ordem frente á imprevisível vontade popular.

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eles perguntam
3 12
elas respondem
anônima
anônima
13/10/2024 19h11
Nenhuma forma de governo é boa se houver classes
Próxima
anônima
anônima
04/12/2024 22h35
Sim concordo
eye
13/10/2024 19h10
Não vou ler. O sistema ideal seria uma utopia, mas nunca seremos justos um com os outros. Anarquia >>
eles respondem
13/10/2024 21h21
Em outras palavras, você está defendendo o cientificismo positivista, a monarquia constitucional e a quebra do estado democrático de direito. Uau!
04/12/2024 19h14
Vixe Maria!
Que punheta mental.
04/12/2024 22h36
Vou esperar virar filme
13/10/2024 19h08
Texto grande da porr mds
13/10/2024 19h11
Em minha singela opinião: O Sistema ideal para o Brasil seria a Monarquia constitucional.
13/10/2024 19h50
Para o Brasil, a monarquia constitucional poderia ser o mais adequado. Tirar todo o poder concentrado em Brasília não me parece uma ideia ruim. Liechtenstein, por exemplo, apensar de ser pequeno, tem uma forma de governo interessante.
13/10/2024 19h23
Para mim, o melhor sistema político é o da Suíça, é bem adaptativo, representativo e transparente, claro que também depende de alguns contextos, mas no geral, considero o melhor sistema.

"O sistema político da Suíça é uma democracia semidireta e uma república federal, caracterizada por um alto grau de descentralização e participação cidadã. Aqui está um resumo dos principais pontos:

Democracia semidireta: A Suíça combina elementos de democracia representativa com mecanismos de democracia direta. Isso significa que os cidadãos elegem representantes para o Parlamento, mas também podem influenciar diretamente a legislação através de referendos e iniciativas populares. Eles podem propor mudanças na Constituição (iniciativas populares) ou pedir referendos para aprovar ou rejeitar leis.

Federalismo: O país é uma federação composta por 26 cantões, que têm grande autonomia, com suas próprias constituições, parlamentos, governos e sistemas judiciais. A divisão de poderes entre o governo central e os cantões é uma característica fundamental.

Parlamento bicameral: O Parlamento suíço é composto por duas câmaras:

Conselho Nacional (representa o povo, com membros eleitos proporcionalmente à população dos cantões).
Conselho dos Estados (representa os cantões, com dois representantes por cantão e um por semi-cantão).
Poder Executivo colegiado: O governo é formado pelo Conselho Federal, composto por sete membros que são eleitos pelo Parlamento. Não há um presidente com poderes executivos centralizados; ao invés disso, a presidência do Conselho Federal é rotativa entre seus membros a cada ano, com o presidente tendo funções majoritariamente cerimoniais.

Neutralidade e consensualismo: A Suíça é conhecida por sua política de neutralidade internacional e pela busca de consensos nas tomadas de decisão. O sistema político incentiva a cooperação entre diferentes partidos e regiões, evitando polarizações fortes.

Esse modelo único de governo ajuda a garantir estabilidade"
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Monarcas tem conselheiros para tomada de decisões
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Imagine uma sociedade onde a troca é a arte de viver em comum, e o trabalho é expressão de liberdade, não de opressão. Cada pessoa cuida do que produz, mas compartilha com o outro de maneira justa, sem intermediários, sem a lógica predatória do capitalismo, que acumula à custa do sofrimento alheio. A propriedade não aprisiona, mas libera, sendo o fruto do esforço pessoal, sempre em harmonia com as necessidades da comunidade. Pequenos grupos autônomos se conectam como os ramos de uma árvore, trocando o que sobra, sem acúmulo desnecessário, e os acordos fluem com a simplicidade de um aperto de mãos.

Mas não é só a matéria que move essa utopia. A vida cotidiana reflete algo maior, uma ordem invisível que interliga todos os seres. As ações humanas seguem os ritmos do cosmos, onde cada passo é um reflexo do equilíbrio universal. Não há separação entre o mundo físico e o espiritual, entre trabalho e contemplação. A sabedoria prática e o conhecimento profundo caminham juntos, e a verdadeira liderança surge do entendimento de que o social e o divino são faces de uma mesma realidade eterna. Aqui, viver é uma dança entre o mundo e o mistério, entre o indivíduo e o todo.
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