Vi um pensamento/teoria por aí que: se o problema do sistema monetário atual são os altos índices de inflação e a imprevisibilidade do mercado fiduciário (onde dinheiro é praticamente números numa tela) e o valor flutuante, e que provavelmente o padrão ouro embora eficiente em criar uma base monetaria confiável mas com os contras do ouro ser muito volátil e também esse modelo ser muito rígido, então aí entra a "teoria do sistema híbrido"... Onde basicamente:
1- Por exemplo, pegamos o real, nossa querida moedinha, uma parte do valor da moeda (uns 30%, vai...) teria um "piso" em que teria um valor palpável seja em ouro, ativos... Não importa, deste de que tenha uma garantia física.
2- Os outros 70% do valor embutido da moeda seria fiduciário, ou seja, flutuante e que não faria ligado á nada além de especulação e inflação.
Conclusão: a moeda teria um "piso de valor" que não deixaria nosso Real querido não valer nada com a desvalorização, ao mesmo tempo em que o Estado não precisa cobrir todo o valor real porque também teria o valor fiduciário acoplado... Resultado? A moeda se valoriza, onde o governo só tem que cobrir com algum ativo físico os 30% enquanto o resto fica á cargo do mercado, a inflação cai e é só correr pra o abraço.