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elas respondem
Neste caso não teria como você ter uma opção totalmente boa, acabou por escolher a menos pior. Você poderia ter pego o ônibus lotado. Poderia ter pego o ônibus com o motorista insuportável e ter passado estresse com ele. Ou poderia perder ambos os ônibus e esperar por um outro, perdendo mais tempo. Suas opções não eram muito boas. Mas fica em paz, você foi coerente e prezou por sua paz. Às vezes a vida é assim, temos que optar pelo menos pior, dadas as circunstâncias ruins.
É ruim mesmo. Eu teria dado sinal e me sentado lá no fundo, bem longe. Já fiz dessas tbm, mas não compensa. Ele tava bem lá ganhando o dele, enquanto vc teve que ir no ônibus lotado.
Já eu sou exatamente o oposto. Eu me prejudico por arrumar conflito. Não queria ser assim, eu juro.
eles respondem
Já fiz algumas coisas parecidas, não com alguma frequência, mas faço... É foda viu, você só quer ficar de boa e evitar confusão, mas algumas situações exigem um posicionamento por mais incômodo que pode ser
Qual é o sentido de conscientemente escolher algo e reclamar da escolha que fez em seguida?
Mesmo descontente, prefere agir feito um covarde. Suas bolas atrofiaram. Deprimente.
Já tive muito essa mania de evitar conflito. Mas meu problema era um pouco mais profundo que o exemplo dado.
Nesse lance específico do ônibus não era certeza de conflito, você dá o sinal e o trabalho do cara seria abrir a porta e ponto, independente do que você acha que ele pense sobre você.
Procure priorizar o SEU conforto e não o de outros.
Entenda que não somos tão especiais assim á ponto de um motorista de onibus, que lida com zilhões de faces, lembrar exatamente da sua e implicar específicamente contigo, de repente ele apenas não estava tendo um dia bom. Ou ele ainda não pegou o jeito certo de operar a porta. Ou ainda a somatoria dos dois, multiplicado pelo fato de ter esquecido a marmita em casa (isso tira do sério qualquer um kkkk) Nem tudo é sobre nós meu querido e isso é uma dádiva, acredite.
Você é insignificante.
Eu sou insignificante.
As pessoas fora daquilo que você chama de amor, são insignificantes.
E isso é uma dádiva.
Ao evitar conflitos você apenas está se dando maior importância perante outrem. Não se permita ser mais importante que alguém, pro seu próprio bem.
Nesse lance específico do ônibus não era certeza de conflito, você dá o sinal e o trabalho do cara seria abrir a porta e ponto, independente do que você acha que ele pense sobre você.
Procure priorizar o SEU conforto e não o de outros.
Entenda que não somos tão especiais assim á ponto de um motorista de onibus, que lida com zilhões de faces, lembrar exatamente da sua e implicar específicamente contigo, de repente ele apenas não estava tendo um dia bom. Ou ele ainda não pegou o jeito certo de operar a porta. Ou ainda a somatoria dos dois, multiplicado pelo fato de ter esquecido a marmita em casa (isso tira do sério qualquer um kkkk) Nem tudo é sobre nós meu querido e isso é uma dádiva, acredite.
Você é insignificante.
Eu sou insignificante.
As pessoas fora daquilo que você chama de amor, são insignificantes.
E isso é uma dádiva.
Ao evitar conflitos você apenas está se dando maior importância perante outrem. Não se permita ser mais importante que alguém, pro seu próprio bem.
