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84  17/11/2024 23h22

Barulhenta no sentido de muitas brincadeiras entre os alunos ou até mesmo brincadeiras didáticas que a professora traz, muita aula em grupo e dupla, pessoas falando muito alto e atropelando umas às outras na hora de falar, gente fazendo grau na cadeira...

Quieta: Passar a maior parte do tempo em silêncio, participar da aula levantando a mão para falar, menos brincadeiras, mais atividades individuais.

E qual das duas opções vocês preferem para os filhos de vocês?

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elas perguntam
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eles respondem
17/11/2024 17h15
O processo pedagógico independe de ser lúdico, corpóreo, mais tradicional mental ou mais político com interações, independe de qualquer tipo ele tem que ser significativo e isso só se consegue por meio do prazer do processo.

É difícil porque o educador deve saber comportar como um atrator caótico. Ele deve atrair em meio ao caos de universos distintos. Ser autoridade nao é ser autoritário, mas é mais fácil conseguir o controle sendo ditador e dando ordens do que ser esse mediador atrator caótico. Quando tu coloca um professor em uma turma com 30-40 alunos crianças, é muito difícil fazer mediação entre as informações e saberes para produção de conhecimento coletivo. O modelo é retrógrado, prussiano e militar de 200 anos, a escola precisa se reinventar e ter mais recursos urgentemente ou esse país continuara burro e sendo massa de manobra.

Estamos na era tecnológica da informação, sim informação, e isso nao significa conhecimento. Conhecimento é o atrito das informações de maneira crítica, o professor deve ser esse mediador e nao acumulado de informações que passa as turmas de maneira verticalizada.

Eu na minha prática utilizo muito técnicas de teatro e corporais para ativar os alunos. Como o meu política pedagógica, sim política, não é instrução ou instrumentalização de informações é direcionada a autonomia e crítica. A independência pensante se faz com duas coisas, autonomia é = capacidade de fazer + vontade de fazer.

A capacidade está a mão de qualquer um na era tecnológica dos smartphones, é a vontade que tem que ser aprendida ou estimulada. Isso só se faz com o corpo ativo e iniciando um processo, INICIAR não é dar conta em uma aula, só o prazer da brincadeira é o que dá significado e cria a constância do fazer.

Fazer mais, por mais tempo, porque quer, é o que ha de mais potente dentro da educação. Brincar e ludicidade é o que falta nas escolas e é algo tão natural para as crianças.

Confunde-se a ideia de disciplina por controle. Veja bem a definição de
17/11/2024 17h08
Meio termo, não gostava da algazarra total de bolinhas de papel e gritos agudos voando pra todo lado, mas também achava estranho e desconfortável a sala sem barulho...
17/11/2024 23h22
Gostava de ficar no meu canto
elas respondem
17/11/2024 20h15
Nossa, aí vc misturou as coisas. Eu adorava quando a professora fazia alguma brincadeira e a sala toda participava, mas aí era organizado. Não era bagunça, não era "fazer grau na cadeira", nem bolinha de papel, nem gritaria.
Sempre odiei bagunça. Depois do 5° ano, meus professores preferidos eram os mais disciplinadores, que faziam a sala toda ficar quieta.
17/11/2024 17h34
Preferia mais calma e tranquila, conseguia aprender mais assim.
anônima
anônima
17/11/2024 19h02
Não gostava de nada
17/11/2024 20h20
Depende amiga, se a professora tivesse dando algum assunto ou falando algo importante preferia o silêncio… Se não ficava com a bagunça rsrsrsrs
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Vocês costumam sair sozinhos? Se não, por quê?
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Vocês me acham tóxica por evitar dates em lugares cheios?