Graças a a Deus faz tempo que não vejo filmes nacionais ou novela, mas na época percebia que toda vez em que o dito "núcleo pobre" do elenco aparecia, era sempre um pessoal extrementes estereotipado (barraqueiro, uma comédia fraca e forçada, umas vergonhas alheias etc..).
O que mais acho engraçado é que os produtores desse tipo de conteúdo vivem dizendo que defendem o progressismo e o politicamente correto nas sua produções, mas tem esse negócio de dizer que todo pobre brasileiro virou de repente um reflexo de um suburbano carioca da baixada que ouve funk brega de manhã, faz farofagem e cria confusão, que é feio e mal cuidado em relação a higiene e estética etc..