Não. Se todos os países árabes entrasse e apoiassem a resistência ao genocídio, Israel não teria nem chegado ao Líbano. Iria forçar os EUA a recuar, e o estado terrorista não é nada sem o financiamento dos EUA.
O que ocorre é que alguns países árabes sob regime de castas têm interesses econômicos, que estão alinhados com os de Israel e EUA, porém o empecilho é exatamente Gaza os territórios palestinos.
Por historicamente haver conflitos regionais naquela região, o inimigo dos árabes que sempre foi Israel pode ser um aliado, desde que não bombardeie território dos mesmos, veja, Israel não borbadeia a Arábia Saudita nem territórios fronteiriços do Egito, por exemplo.
Pratica o genocídio em cidades mais vulneráveis (sem exército com infraestrutura vulnerável). Nos conflitos anteriores, os países da Liga Árabe só fizeram alguma coisa porque Israel ultrapassou a linha territorial, ou seja, mexeu com a casta.
Esse é um dos motivos pelos quais Netanyahu mostrou na ONU o mapa sem a faixa de Gaza. Foi um dos motivos pelos quais o Hamas democraticamente eleito e nunca reconhecido por Israel, resolveu agir, pois havia um acordo, o Acordo de Abraão, onde países árabes fechariam este acordo, encerrando assim apoio ao povo palestino que passava por situações como esta:
Aniquilando de vez a possibilidade de independência e sobrevivência dos palestinos.
É falso que Israel é uma pobre vítima de países árabes, muçulmanos, ele sempre foi o algoz histórico, o invasor, o ladrão e assassino. Porém, no ocidente trazer essa narrativa é conveniente, pois válida o genocídio que inclusive o TPI reconhece existir.
O Trump durante a campanha eleitoral disse que não iria continuar com a guerra da OTAN, pois ele não concordava com o fato de dinheiro dos impostos americanos estar financiando a segurança da UE.
O alvo do Trump será o Irá; com barris e barriga de petróleo.