eles respondem
eu vou é fugir pra alguma ilha deserta paradisiaca..... guerra de cu é roula! quem faz guerra esta dentro de um escritorio, aquecido, so olhando os dados e noticias pelo computador so cagando ordem....quem quer guerra que lute, eu não quero, os espertos fogem e os trouxas ficam pra morrer
Me identifico como mulher, se me chamarem é preconceito.
Pelo que eu estudei dos artigos e informações dadas no CNN até o presente divulgados... já estamos na terceira guerra, mas ainda não foi oficializada pra evitar alardes da mídia.
Como se as mulheres também não fossem morrer.
Então Aberta, jamais vou lutar em uma guerra, ainda mais por um país de terceiro mundo que não me oferece nada de bom.
Honestamente eu não tenho motivos aqui, como brasileiro, para lutar.
Prefiro fugir, me fingir de mulher sei lá do que morrer numa guerra inútil que quem está te mandando pra lá está no conforto com a família.
Prefiro ser preso ou executado mesmo do que defender esse país fudido.
Eu vou é ficar aqui comendo as mulheres dos outros
Que país vai perder tempo com um nanico geopolítico como o Brasil? Mas obviamente, a guerra muda a dinâmica das coisas. No entanto, temo dizer que pelo contrário disso daí: as guerras não fizeram as mulheres se tornarem mais tradicionais, fizeram as mulheres se equipararem a homens. A propaganda de guerra e pós-guerra e as políticas empreendidas foram no sentido de integrar cada vez mais a mulher no mercado de trabalho e desalojá-la do eixo da família. Fora as crianças do sexo masculino, que cresceram sem pais (mortos na guerra), logo sem referência masculina, o que pôs as mulheres no núcleo da formação do homem; daí a partir dos baby boomers os homens ficarem cada vez mais sensíveis e femininos.
De um lado, os pais que retornaram sim da guerra, e fizeram filhos a rodo, mas trazendo os traumas e a agressividade do campo de batalha. Do outro, homens criados sem pais, e logo totalmente influenciados pelas mães.
Destarte, ambos cresceram sem figuras masculinas robustas. Ora por terem sido criados apenas pelas mães, ora por terem sido criados por homens instáveis e traumatizados, logo procurando não serem iguais a seus pais e negando a própria masculinidade. Poderia ter sido diferente, mas houve investimento maciço da mídia em demonizar a masculinidade, e as duas coisas depois bateram.
A guerra não acaba com o feminismo. Ela piora.
Mas concedo que tanto homens quanto mulheres têm se frustrado bastante com o tipo de dinâmica intergênero que o feminismo prega. Os homens estão chateados, as mulheres também. É possível que por conta desse clima de coisas, uma guerra mundial gere o efeito contrário, e o discurso da mulher ser preferível no espaço do lar retorne, e um movimento popular orgânico vá contra o que a mídia e os governantes desejam pras mulheres.