Segundo o delegado Isaías Pinheiro, titular do 1º Distrito Policial de Goiânia, o pastor vendeu o imóvel “de porteira fechada”, incluindo os mais de 300 fiéis que frequentavam a igreja. “Ele embolsou o dinheiro e afirmou que seria uma união entre as igrejas, mas, na verdade, tratava-se de uma venda”, afirmou o delegado.