anônimo
112
10/12/2024 02h59
entre na sua conta para poder responder.
elas respondem
Acho que as pessoas têm todo o direito de ouvir música seja de onde for.
Sem falar que se ouves/curtes da música, não é melhor que "não ouvir porque o cantor/teor da música é para "não brancos"".
Seria igual a falar que um homem não pode ouvir música pop de romance, que tem como alvo mulheres na maioria (Taylor Swift, Beyoncé e afins) e ou falar que mulher não pode ouvir música de putaria de macho...
Cada um ouve o que quer.
Sem falar que se ouves/curtes da música, não é melhor que "não ouvir porque o cantor/teor da música é para "não brancos"".
Seria igual a falar que um homem não pode ouvir música pop de romance, que tem como alvo mulheres na maioria (Taylor Swift, Beyoncé e afins) e ou falar que mulher não pode ouvir música de putaria de macho...
Cada um ouve o que quer.
Povo fala tanto em igualdade e depois vem com esses papos. Mesma coisa fazem com aquela ideia de apropriação cultural. Ué, mas não é todo mundo igual?
Apropriação cultural: refere-se as tradições de um povo, de uma cultura ou etnia. Em termos gerais refere-se a "identidade".
Vamos citar um exemplo brasileiro e que virou patrimônio cultural, o samba, os instrumentos utilizados são africanos. A manifestação característica nas danças ou cantos são africanos. A letra das músicas entoavam situações cotidianas de pessoas de múltiplas etnias: periféricas. Portanto, se um branco cantar ou tocar samba, ele não está se apropriando, pois já é notória a sua origem.
Voltando ao caso do rap, nos Estados Unidos esta questão da cor da pele é muito difundida, no entanto, há um consenso de que o rap norte-americano prevalece entre os negros. Não há apropriação cultural, quando a obra já existe e no caso da música ela é plural.
Como o rock, derivado de outros gêneros musicais que negros cantavam. Passou a ser um gênero demarcador de classe social e de cor de pele.
Vamos citar um exemplo brasileiro e que virou patrimônio cultural, o samba, os instrumentos utilizados são africanos. A manifestação característica nas danças ou cantos são africanos. A letra das músicas entoavam situações cotidianas de pessoas de múltiplas etnias: periféricas. Portanto, se um branco cantar ou tocar samba, ele não está se apropriando, pois já é notória a sua origem.
Voltando ao caso do rap, nos Estados Unidos esta questão da cor da pele é muito difundida, no entanto, há um consenso de que o rap norte-americano prevalece entre os negros. Não há apropriação cultural, quando a obra já existe e no caso da música ela é plural.
Como o rock, derivado de outros gêneros musicais que negros cantavam. Passou a ser um gênero demarcador de classe social e de cor de pele.
Eu digo com toda a certeza de que esse papo é... Frescura!
Racismo kkkkkkkk. Ah mds, pronto.
Cada dia mais loucura.
Palhaçada. NADA a ver.
A pessoa escuta a música que ela quiser.
Cada dia mais loucura.
Palhaçada. NADA a ver.
A pessoa escuta a música que ela quiser.
Minha visão é de que ele é livre pra ouvir a porra que ele quiser. A pessoa não pode ser livre para ouvir as músicas que querem? Tu é branco, crlh! Tá com esses papos sendo que não tem nem lugar de fala. Militou errado dmsss
eles respondem
É só responder pro seu amigo: Você é idiota
Apropriação cultural de cu é rola!! Se for seguir essa regra, não poderíamos mais utilizar/ouvir nada. Pois tudo é criação de alguém. As vezes o negões mimizentos precisam caçar um jegue na praia.
anônimo
09/12/2024 11h46
Sim, isso aconteceu 100%. Eu tava dirigindo o corola vermelho que parou do seu lado no semáforo.
Apropriação cultural não existe, se você gosta da musica continua ouvindo.
Não existe música de branco ou preto. Existe música.
anterior
Médico é sempre pegador?
