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elas respondem
Já parei no : "hoje ninguém é de ninguém".
Existe gente que presta ainda.
Tem nada disso não, isso é nojento.
Tem muita gente que quer ter um relacionamento de verdade, não é todo mundo que é assim não.
E com relação ao assunto,um casal que se ama e se respeita,vai entrar em acordo com diálogo, empatia, companheirismo, sempre fazendo o melhor para ambos, ninguém vai explorar e roubar ninguém,nem montar em cima,nem se aproveitar, jamais.
Existe gente que presta ainda.
Tem nada disso não, isso é nojento.
Tem muita gente que quer ter um relacionamento de verdade, não é todo mundo que é assim não.
E com relação ao assunto,um casal que se ama e se respeita,vai entrar em acordo com diálogo, empatia, companheirismo, sempre fazendo o melhor para ambos, ninguém vai explorar e roubar ninguém,nem montar em cima,nem se aproveitar, jamais.
É só o MGTOW não se casar, simples assim.
Mulher buscar a sua própria independência financeira é exatamente não ser dependente do cônjuge. Não se ver desamparada caso o relacionamento não dê certo.
Até mesmo para a manutenção da residência a custos, disponibilidade de tempo, ou seja, dedicação. E ainda há as questões afetivas, os filhos que chegam no relacionamento. São encargos que uma mulher teria que administrar ou sozinha, ou conciliar inclusive com o trabalho.
Casais com décadas de casamento terminam o relacionamento por inúmeros motivos, não é nenhum fator inerente a contemporaneidade.
O fato de mulheres se dedicarem à sua carreira, a sua ascensão econômica, as possibilita ter autonomia para decidir sobre suas próprias vidas quando casar em que regime e principalmente com quem. Da mesma maneira para aquelas que se separam, cientes dos seus direitos. Hoje em dia mulheres não são obrigadas a se manter num relacionamento disfuncional.
Cabe a ela administrar as rédeas da sua própria vida, com certeza sem se permitir ser explorada, seja num relacionamento onde o cônjuge é o "provedor" e não o dono, seja num relacionamento onde ela tem independência financeira.
Mulher buscar a sua própria independência financeira é exatamente não ser dependente do cônjuge. Não se ver desamparada caso o relacionamento não dê certo.
Até mesmo para a manutenção da residência a custos, disponibilidade de tempo, ou seja, dedicação. E ainda há as questões afetivas, os filhos que chegam no relacionamento. São encargos que uma mulher teria que administrar ou sozinha, ou conciliar inclusive com o trabalho.
Casais com décadas de casamento terminam o relacionamento por inúmeros motivos, não é nenhum fator inerente a contemporaneidade.
O fato de mulheres se dedicarem à sua carreira, a sua ascensão econômica, as possibilita ter autonomia para decidir sobre suas próprias vidas quando casar em que regime e principalmente com quem. Da mesma maneira para aquelas que se separam, cientes dos seus direitos. Hoje em dia mulheres não são obrigadas a se manter num relacionamento disfuncional.
Cabe a ela administrar as rédeas da sua própria vida, com certeza sem se permitir ser explorada, seja num relacionamento onde o cônjuge é o "provedor" e não o dono, seja num relacionamento onde ela tem independência financeira.
Se foi a mulher q vc escolheu e ela não trabalha o mínimo é vc sustentar e sustentar é fazer compras no supermercado,comprar roupa calçado, o básico
eles respondem
Claro que sustentaria, mas depende. Não vou ficar sustentando vagabunda para ir à festa; teria que aceitar o papel tradicional feminino, que seria cuidar do lar e dos filhos. Teriam que ser suas prioridades; ao contrário, jamais.
Cada caso é um caso, e a sua opinião não é melhor que outras. Sustentaria sim, apesar de saber que para a economia é mais eficiente que a mulher trabalhe fora de casa tambem, existem coisas que a mulher sabe fazer largamente melhor que o homem
Sustentaria, a função de provedor é minha, principalmente quando tivermos filhos. Mas se ela tem desejo de alcançar uma vida melhor, estarei lá para apoiá-la a alcaçar seus sonhos.
Tranquilamente, díficil é encontrar uma mulher que mereça.
