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elas respondem
Eu pensava que nunca conseguiria hahahahaha.
Quando estava na escola,na hora da atividade, morria de vergonha de não saber,mas eu ficava encarando os relógios, encarando todo relógio que eu via, até que conseguiu entrar na minha caixola!
Tem que concentrar na lógica dos dois ponteiros.
Mentalize-os, sinta-os >>>>
Quando estava na escola,na hora da atividade, morria de vergonha de não saber,mas eu ficava encarando os relógios, encarando todo relógio que eu via, até que conseguiu entrar na minha caixola!
Tem que concentrar na lógica dos dois ponteiros.
Mentalize-os, sinta-os >>>>
Sei sim, aprendi no fundamental. As vezes tenho que olhar com calma porque pode dar uma bugada na mente.
Achei que todo adulto soubesse, eu aprendi quando era bem pequena.
Sei, depois que aprende você decora de cara. Quiser te ensino e você nunca mais esquece.
Sei, mas tenho que parar pra analisar, dar um leve bug.
eles respondem
Mais ou menos, mas ainda tem um leg mental até eu afirmar, tipo de alguns segundos de processamento kkkkkk, mas tem gente, principalmente os mais antigos, igual meus pais, que sabem só de bater o olho no relógio de ponteiro, acredito que a geração mais nova, dos anos 90 pra frente, não aprendeu isto, pelo fato dos relógios digitais terem se popularizados nos anos 80 e a geração que nasceu depois disto, já tinha a disposição a facilidade do relógio digital em casa, pois acredito que a partir dos anos 90, todo mundo tinha pelo menos um relógio digital em casa, já o pessoal da geração dos anos 70 e antes, só deveriam ter acesso a relógio de ponteiro, seja em casa ou qualquer lugar aonde estivesse.
Qualquer um que sabe contar consegue ler relógio analógico.
Não preciso nem de números para ver as horas, basta a posição dos ponteiros.
Sim, sei ver horas em relógio analógico, ver bússola e pontos cardeais. Tenho 2.500 horas de simulador de voo, digamos que talvez eu consiga pousar um avião de olhos fechados, só olhando o altímetro e o nivelador, mantendo mesma proa na bússola em alinhamento com uma pista. Em uma catástrofe global, me chame que eu salvo todo mundo, vamos de avião para alguma ilha remota no Oceano Índico ou Pacífico.
Sei, aprendi na escola quando era pequeno, era necessidade básica nos anos 80.
