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84  14/01/2025 12h03

A China exportou quase US$ 1 trilhão a mais em produtos do que importou em 2024. O porta-voz da Administração Geral de Alfândegas disse que o país exportou US$ 3,58 trilhões em bens e serviços, e importou US$ 2,59 trilhões - criando um superávit de US$ 990 bilhões, um recorde mundial. O superávit chinês mais alto até então tinha sido de US$ 838 bilhões - em 2022.

As fábricas chinesas produzem um terço de todos os bens manufaturados no mundo. Mais do que Estados Unidos, Japão, Alemanha, Coreia do Sul e Reino Unido juntos, segundo dados de 2022 das Nações Unidas.

Na última década, a China deixou de importar carros para se tornar a maior exportadora mundial. Empresas chinesas produzem quase todos os painéis solares vendidos no planeta. Ao mesmo tempo, os chineses têm importado menos. O porta-voz do governo chinês disse que se outros países não politizassem o comércio, a China teria importado mais.

A cientista política Lauren Gloudeman afirmou que a queda das importações chinesas merece muita atenção:

“A China costumava ser a maior importadora de commodities, petróleo, minério de ferro, por causa do modelo econômico de investimento do país em imóveis e infraestrutura. Mas quando vemos o declínio das importações da China, fica claro que esse motor de crescimento chegou ao limite. A economia da China agora precisa de consumo interno para crescer. Mas, neste momento, há um problema de consumo doméstico”, explica ela.

O superávit comercial em produtos industrializados representa 10% da economia chinesa. O número impressiona, mas deixa a China mais dependente das exportações do que nunca - e mais vulnerável a políticas e tarifas de outros países.

O que o Brasil poderia aprender com isso? Largar mão de políticas econômicas fracassadas e investir pesadamente em infraestrutura e projetos nacionais.

Programas de gastos como Bolsa família ajuda, mas está na hora do Brasil parar de focar em temas batidos e começar a olhar mais o futuro. Atrair investimento e consumo.

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eles perguntam
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elas respondem
14/01/2025 09h59
Na verdade, seria: o   que o povo brasileiro tem a aprender com os chineses?! A  maioria esmagadora dos chineses  não cultuam outros países. 
Não mais  governos que seguem a doutrina de Mao, ao menos na política interna, já que a China conseguiu diminuir a pobreza com políticas sociais ou o que se chama aqui de "assistencialismo". É essa camada que se beneficiou das políticas públicas da China que geram a riqueza da China.
Segundo, a China não vende suas estatais, ao contrário, cede   subsídios para as estatais e não para a capital privado, como ocorre aqui. Aliás, devido a esse fato sofre constantes "sanções" do "livre mercado". 
E terceiro,  não mais importante: ter um governos  socialista, pois com golpes consecutivos, desestatizações, realmente fica difícil que um país com tanto potencial quanto o Brasil seja líder na sua indústria de manufaturados. 
No atual governo, um governo desenvolvimentista, o objetivo é o mesmo que o da China, no entanto, é deveras difícil com golpes  e com congressistas fisiológicos e  vassalos.
14/01/2025 02h49
Brasil não muda,ele está nas piores mãos possíveis.

Na mão de desgraçados.
eles respondem
14/01/2025 10h45
Poderiamos estatizar todos os bancos e banir a propriedade privada para ficarmos um pouco mais parecidos com a China.
14/01/2025 12h00
Que ter escravos é lucrativo.
anônimo
anônimo
14/01/2025 12h03
Não dá ideia de maquiar números q o Brasil já é PhD nisso
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Pode estudar com Prouni e estudar em universidade pública ao mesmo tempo?
próxima
Fiz uma boa massagem na minha vizinha e ela me disse que gostou, depois ouvi tocando funk putaria no apê dela