Há um homem e uma mulher caminhando na rua, ambos brancos, loiros e de olhos azuis. Seus traços exemplificam o apreço de Hitler pela genética ariana e europeia, frequentemente exaltada em competições eugenistas como os "Mestres Arianos", nas quais esses indivíduos certamente se destacariam – assim como o bebê judeu, escolhido em 1937 para ilustrar a ideia de "pureza racial".
Ao lado deles, um cachorro, com coleira apertada, focinheira e guia, segue obedientemente aos comandos de seus donos. Esse cachorro, ao ser transmutado de forma mais evidente, simboliza aquilo que hoje reconhecemos como as "preferências estéticas por traços eurocêntricos".
Respondendo à sua pergunta, de forma mais simples e com uma rima:
Não é delicado, não é feminino,
É apenas o mesmo eugenismo.