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eles respondem
Eu não sei o que é, mas se as feministas apoiam, então eu sou contra.
anônimo
28/01/2025 02h12
Mais um movimento que se traveste de boa intenção, isto é, denunciar estupros, assédios e violência, mas vai ser desvirtuado para fazer acusações falsas, destruir reputações e cancelar pessoas.
Antes de fortalecer movimentos de denúncia de abusos, é preciso punir rigorosamente a denunciação caluniosa. A pena para quem acusar falsamente alguém de estupro ou assédio sexual deve ser no mínimo igual a de quem pratica o crime de estupro ou assédio sexual.
Antes de fortalecer movimentos de denúncia de abusos, é preciso punir rigorosamente a denunciação caluniosa. A pena para quem acusar falsamente alguém de estupro ou assédio sexual deve ser no mínimo igual a de quem pratica o crime de estupro ou assédio sexual.
anônimo
27/01/2025 23h22
Vi uns colados por aí
Sou a favor né paizão
Assédio sexual ou agressão sexual independente do gênero não é bom para ninguém...
Sou a favor né paizão
Assédio sexual ou agressão sexual independente do gênero não é bom para ninguém...
anônimo
28/01/2025 02h34
Vamos as estatísticas:
Mulheres são vitimistas. Não importa de que sociedade estejamos falando, as mulheres sempre possuem uma expectativa de vida maior que os homens. Nós como organismos multicelulares com DNA humano, temos como único objetivo de vida sobreviver, e nisso as mulheres sempre se saíram melhor que os homens.
Até mesmo nos regimes Talibã e lugares onde as mulheres não possuem direitos, elas ainda sim possuem uma expectativa de vida maior. Nesses regimes, as mulheres vivem até os 45 anos aproximadamente, enquanto isso a maioria dos homens morre antes dos 30 por levar um tiro no peito.
Se até nesses lugares a mulher vive mais, imagine em outros….
O único objetivo da vida é sobreviver. A mulher sobrevive mais que o homem, portanto, vive melhor. E não me venha com essa de “qualidade de vida” o simples fato de você morrer mais cedo já prova que sua qualidade de vida é inferior.
Sim, mulheres são vitimistas.
Mulheres são vitimistas. Não importa de que sociedade estejamos falando, as mulheres sempre possuem uma expectativa de vida maior que os homens. Nós como organismos multicelulares com DNA humano, temos como único objetivo de vida sobreviver, e nisso as mulheres sempre se saíram melhor que os homens.
Até mesmo nos regimes Talibã e lugares onde as mulheres não possuem direitos, elas ainda sim possuem uma expectativa de vida maior. Nesses regimes, as mulheres vivem até os 45 anos aproximadamente, enquanto isso a maioria dos homens morre antes dos 30 por levar um tiro no peito.
Se até nesses lugares a mulher vive mais, imagine em outros….
O único objetivo da vida é sobreviver. A mulher sobrevive mais que o homem, portanto, vive melhor. E não me venha com essa de “qualidade de vida” o simples fato de você morrer mais cedo já prova que sua qualidade de vida é inferior.
Sim, mulheres são vitimistas.
O movimento foi importante para as mulheres que sofreram assédio e que muitos culparam as vítimas pelo episódio vivido. Por outro lado, também contribuiu para que muitos homens fossem demonizados, de forma genérica, por conta da atitude de alguns homens.
O "Me Too", apesar de ter se popularizado em 2017 nos EUA, o auge dos movimentos contra o assédio pelo mundo começou em 2011 no Canadá quando algumas mulheres estupradas tiveram tratamento negativo por parte de um policial, que a julgaram pela roupa curta que estava vestindo, intitulando-as como "putas/vadias". Por conta disso, elas criaram a Marcha das Vadias (Slutwalk), que se espalhou anos depois pelo mundo. Na América Latina mesmo era chamado de "Marcha de las Putas".
A lei de importunação sexual (13718/2018) teve muita influência também por conta destas manifestações que se popularizaram pelo mundo anos antes. Essa lei foi boa para muitas mulheres, mas afetou diretamente as técnicas de abordagem ousada dos rapazes para flertarem mulheres. Isso fez com que os homens parassem de chegar nas mulheres desde 2019, algo que já está impactando diretamente nas relações interpessoais entre homens e mulheres no Brasil.
O "Me Too", apesar de ter se popularizado em 2017 nos EUA, o auge dos movimentos contra o assédio pelo mundo começou em 2011 no Canadá quando algumas mulheres estupradas tiveram tratamento negativo por parte de um policial, que a julgaram pela roupa curta que estava vestindo, intitulando-as como "putas/vadias". Por conta disso, elas criaram a Marcha das Vadias (Slutwalk), que se espalhou anos depois pelo mundo. Na América Latina mesmo era chamado de "Marcha de las Putas".
A lei de importunação sexual (13718/2018) teve muita influência também por conta destas manifestações que se popularizaram pelo mundo anos antes. Essa lei foi boa para muitas mulheres, mas afetou diretamente as técnicas de abordagem ousada dos rapazes para flertarem mulheres. Isso fez com que os homens parassem de chegar nas mulheres desde 2019, algo que já está impactando diretamente nas relações interpessoais entre homens e mulheres no Brasil.
elas respondem
Mais um movimento que se traveste de boa intenção, isto é, denunciar estupros, assédios e violência, mas vai ser desvirtuado para fazer acusações falsas, destruir reputações e cancelar pessoas.²
Sou super a favor. Estupradores, assediadores e chantagistas em geral merecem ser completamente cancelados mesmo.
