anônimo
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07/02/2025 15h21
Eu fui à casa da minha irmã e falei para ela organizar melhor o dinheiro do nosso pai, disse que gastos paralelos que não o beneficiam não devem ser prioridade. Falei isso porque o marido dela estava planejando comprar coisas muito caras para ele, usando o nome do meu pai. Ela me disse que os gastos estavam sendo direcionados integralmente para o meu pai, então questionei a movimentação estranha do marido dela. Ele ouviu e, de forma exaltada, começou a dizer: "Quem manda na minha casa sou eu, construí isso aqui com o meu dinheiro e você não tem nada que pedir dinheiro." Mas a questão é que o dinheiro que eu estava pedindo era do meu pai e seria utilizado apenas para manter a luz da casa dele ativa, já que estou cuidando da residência dele enquanto ele está morando com eles, devido a problemas de saúde.
Minha intenção ao fazer essa advertência e pedir o dinheiro era simplesmente reduzir gastos para que com isso, eu consiga pelo menos uma parte do valor necessário para que meu pai possa fazer uma cirurgia. No entanto, minha irmã é fraca demais para se impor contra o marido, ao ponto de apoia-lo em tudo. No final dessa história toda, acabei saindo como o vilão.
Como alguém pode ser tão complacente a ponto de não enxergar nada? Estou dando a minha vida para que o meu pai tenha conforto, mas parece que só existe alguém íntegro, o 'arauto da honestidade', que é o marido da minha irmã. Eu não sei o que fazer, estou com vontade de desistir e seguir com a minha vida, já que, saí como o vilão nessa história.