Tive duas uniões estáveis com separação total de bens.
Melhor coisa que fiz.
Cada um era responsável por suas economias.
O racha só era a cama e as despesas comum da casa.
O FUMO
Tive uma união estável com comunhão de bens.
Ela aproveitou que entrei numa depressão profunda e levou 3/4 de tudo.
Como eu estava em estado vegetativo, fui aceitando e assinando tudo.
Só uma casa que transferi 100% pro nome dela, está avaliada em quase 2 milhões hoje em dia.
Fora uns terrenos, carros e loja comercial que foi tudo pro nome dela.
1) Só me juntaria com alguém (casamento ou união estável/morar junto) se já tivesse um emprego estável. Ou seja, se eu não dependesse totalmente financeiramente dele.
2) Por qual motivo ele não quer casar? Esperando se estabilizar? Planeja mais pra frente? O que pra ele é casamento e o que é união estável. Quais seriam as funções de cada um na relação?
3) Avaliar se seria um bom parceiro de vida. Se o nosso convívio é satisfatório. Se a comunicação funciona no relacionamento. Se a rotina bate.
Então levando em consideração tudo isso, iria saber se ficaria chateada ou não.
Da para casar com separação de bens, a pessoa só tem direito aos bens da outra pessoa se a outra pessoa morrer enquanto casados (e não ter sido morta pelo parceiro, ou a mando, obviamente).