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364  07/04/2025 19h48

Simplesmente não tenho, me irritam demais. Não trato ninguém mal, mas não gosto de ter aproximação com eles porque não tenho paciência mesmo.

Eu não suportava o jeito de uma conhecida minha, até a cara dela me irritava e eu não sabia o porquê. Aí vi esses dias uma postagem dela dizendo ser autista, ou seja não é preconceito, eu nem sequer sabia que ela era autista, mas o jeito me irritava. E quando eu sei que a pessoa é, eu procuro ficar na minha pra não me irritar.

Mas como eu disse, não trato ninguém mal.

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elas perguntam
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eles respondem
anônimo
anônimo
07/04/2025 16h21
Você não é um monstro, só come como um
06/04/2025 14h31
Nunca que é O QUE falam, mas sim QUEM fala.
anônimo
anônimo
07/04/2025 16h43
Depois que surgiu TDHA e autismos ninguém mais é burro
07/04/2025 16h36
Não, você não seria um monstro. Assim como quem não é fã de animais também não é monstro. Quem não tem muita paciência com crianças e idosos também não é. Monstro é o que as suas atitudes em relação a isso dizem. Se você não está machucando ninguém, você não tem nenhuma obrigação de ser paciente com alguém difícil de lidar.
07/04/2025 16h31
Vc seria um monstro se comesse o seu lanche e o meu.
06/04/2025 14h34
Já pode ir presa
07/04/2025 16h30
Um mostro não, mas é estranho esse sentimento prévio em relação a algo ou alguém o.O
06/04/2025 17h20
Eu sou autista.
Me perdoe, guigui.
06/04/2025 15h35
Eu não consigo ter paciência com pessoas especiais no geral, eu acho normal isso
06/04/2025 15h35
Eu já cortejei uma garota autista onde nos dois se gostavamos, e posso dizer que foi uma experiência que eu evitaria passar novamente com a mentalidade que tenho hoje.

Se relacionar com alguém com esse aspectro exige da pessoa uma empatia fora do comum. É entender que não é por que a pessoa quer ser assim, mas é por que ela não consegue ser diferente.

O autista não vai sentir como todos sentem, não vai ter facilidade pra compreender oque os outros querem. Com a pessoa autista você terá que ser sempre claro no que quer, como quer e quando quer.
06/04/2025 15h31
É um monstro pelo preconceito mesmo. Há várias pessoas que são e você não faz ideia.
06/04/2025 14h51
é um monstro
06/04/2025 14h42
Sim, monstra
06/04/2025 14h39
Um monstro não mas talvez ser mais compreensível.
elas respondem
06/04/2025 14h32
Gostaria que todas as pessoas que dizem odiar crianças recebessem os mesmos olhares e julgamentos que as pessoas que dizem odiar homossexuais, judeus e negros…
06/04/2025 17h06
Acho muito cruel :/

Mas pelo menos você não trata mal.
07/04/2025 16h38
A pessoa não escolhe ser autista. Imagina se você tivesse um filho autista, ia gostar que as pessoas não tivessem paciência ou excluissem (não gostar de ficar perto). Minha mãe é professora e muitas vezes ela tem que levar os alunos autistas junto com ela, porque os outros colegas riem, batem ou não querem ficar perto. Enfim, é bem triste para quem é mãe, principalmente.
anônima
anônima
06/04/2025 14h33
Me irrita também.
06/04/2025 14h36
Você é autistafóbica.
06/04/2025 15h35
Não, ninguém é obrigado a amar nada, respeitando já está bom, eu nunca tive contato com autistas, mas pelo que ouço dizer são pessoas bem complicadas de lhe dar.
06/04/2025 17h28
São pessoas que enxergam o mundo de um jeito muito particular. Estranho seria se todo mundo tivesse paciência pra entender isso, já que não temos paciência nem pra lidarmos com os que não são. Mas respeito é o mínimo que podemos ter.
07/04/2025 16h29
ah eu tb não gosto não. pessoa com síndrome de down passo longe tb. infelizmente os pais são obrigados a ter paciência.
07/04/2025 19h48
Tem uns autistas super fofos. Conheci um que gostava de mim — ele não abraçava ninguém, só a prima dele e a mim. Me dava beijo na bochecha e queria que eu beijasse a dele também. Me dava tchau e tudo. A mãe dele dizia: “Nossa, ele nem é assim com ninguém, nem com a irmã!” (kkkkkkk).
Tenho um primo autista também, e ele disse que se eu não fosse prima dele, ele me queria (hahaha) a sinceridade deles kkk. Tem autista “normal” também, se apaixona, gosta de alguém, tudo depende do grau. O caso daquele menino era de moderado a grave — ele era agressivo, mas menos comigo. A mãe e o pai dele até comentavam isso.
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