É apenas uma questão de tempo até falir, como tantas outras varejistas brasileiras que já quebraram. O setor exige capital intensivo, e a inflação é tão alta que, ao parcelar uma venda em 12 vezes, a empresa já precisa de capital de giro adicional antes mesmo de receber a metade do valor. O caixa some antes da receita entrar, e assim o ciclo se repete até a quebra.