anônimo
112
10/09/2025 15h11
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elas respondem
anônima
25/08/2025 13h29
“Sou uma em meio a multidão e Deus ainda olha para mim.”
Também já fiquei assim, no quintal da minha casa, olhando o céu estrelado e a lua, a coisa mais linda. Isso faz a gente refletir bastante, pensar…
Sinto essa sensação aqui do vídeo dela, porém me perguntando o sentido de alguma coisa,da vida,do ser do existir,se é que tem. Do porque,de onde veio,pra onde vai,vamos, estamos.
E às vezes simplesmente sinto uma sensação muito estranha que não sei explicar,um vazio junto com algum sentimento que não sei o nome, não faço ideia do que se chama,e por alguns instantes parece que a vida não vale a pena,e que seja o que for que eu faça,nada faz sentido algum.
Me sinto anestesiada da vida por alguns instantes,como se eu não existisse haha.
Depois eu volto.
E às vezes simplesmente sinto uma sensação muito estranha que não sei explicar,um vazio junto com algum sentimento que não sei o nome, não faço ideia do que se chama,e por alguns instantes parece que a vida não vale a pena,e que seja o que for que eu faça,nada faz sentido algum.
Me sinto anestesiada da vida por alguns instantes,como se eu não existisse haha.
Depois eu volto.
Sim, somos bem pequenininhos. Eu acredito que essa beleza e complexidade das coisas é a força criativa e amorosa de Deus. E eu me sinto em paz e feliz com isso. Deus fez todos nós com um nível de requinte e perfeição que não somos capazes de mensurar, por ser tão lindamente intrincado. ♡
eles respondem
Somos um ponto azul no meio do nada e nesse ponto está tudo que conhecemos...
Tenho um pensamento diferente da maioria das pessoas. Não me sinto pequeno ou irrelevante.
A vida é algo aparentemente raro de ocorrer, então somos o universo contemplando ele mesmo.
A vida é algo aparentemente raro de ocorrer, então somos o universo contemplando ele mesmo.
Que não sou nada. Existem estrelas que eu não conseguiria atravessar nem 1/10 da minha vida de tão enormes que são.
Penso que tudo aqui é uma grande bobagem, por maior que seja o problema.
Que sou insignificante perante a isso tudo.
E que, portanto, reconhecer isso me traz certo reconforto.
"Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa".
E que, portanto, reconhecer isso me traz certo reconforto.
"Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa".
