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elas respondem
Muito pouco para o padrão de vida básico na sociedade. Tudo muito caro, principalmente alimentação. Imagina uma pessoa que precisa pagar aluguel, luz, gás, alimentação, água, saúde, fora outras necessidades... Muito difícil.
Abaixo do mínimo para sobreviver. Acho patético que o salário no Brasil ainda seja definido com base apenas na inflação — e não no custo real de vida da população. Enquanto o preço dos alimentos, do aluguel e do transporte sobe muito acima do reajuste anual, o salário permanece preso a uma lógica desumana que ignora completamente a sobrevivência básica de uma família.
O governo se limita a repor a inflação pelo INPC e, quando muito, acrescentar um ganho real tímido do PIB. Mas nada disso considera quanto custa de fato viver no país. Se a referência fosse a cesta básica, a moradia ou os dados do DIEESE, o salário mínimo seria várias vezes maior.
É contraditório chamar isso de “mínimo”, quando ele não atende sequer ao mínimo necessário para uma vida digna.
O governo se limita a repor a inflação pelo INPC e, quando muito, acrescentar um ganho real tímido do PIB. Mas nada disso considera quanto custa de fato viver no país. Se a referência fosse a cesta básica, a moradia ou os dados do DIEESE, o salário mínimo seria várias vezes maior.
É contraditório chamar isso de “mínimo”, quando ele não atende sequer ao mínimo necessário para uma vida digna.
eles respondem
Eu acho é muito ainda, uns mil reais já dá pra viver tranquilamente.
É baixo porque o Estado fatia mais que o dobro do valor com "direitos trabalhistas". No fim das contas, os R$ 3 mil reais que um profissional poderia tá ganhando vira só R$ 1,5 mil.
