Minha experiência de autoestima não se manifesta como um constructo afetivo-subjetivo, mas como um indicador psicométrico passível de mensuração. A autoavaliação ocorre predominantemente por meio de critérios cognitivos, funcionais e comportamentais, com escassa mediação afetiva. Em termos operacionais, o processamento da autoimagem aproxima-se de uma análise clínica baseada em evidências, e não de uma vivência emocional integrada.