elas respondem
Existem grandes cientistas que acreditam em Deus, então, depende.
Ciência e Deus são antagonistas.
Um cientista integral não pode ser cristão. Algumas áreas da ciência batem de frente com o criacionismo de diversas maneiras. Um cientista historiador, biologo, antropólogo, não faz o menor sentido ser, já que a primeira premissa da religião já é quebrada pelos seus estudos desse nicho. Ou você está de um lado ou está do outro, não dá pra viver no seu trabalho estudando uma coisa e chochichando que Não é daquele jeito pq você viu na bíblia que popopo e pipipi.
Agora nada impede necessariamente um cientista médico ou tecnólogo, linguístico, de ser cristão. Às vezes tem até cientista astrônomo que é...
Com o conhecimento chega o questionamento. Mas mesmo assim muitas pessoas ficam na religião pq a vida é difícil, de certa forma pode ser um alívio acreditar que alguém liga pra sua existência.
Essa ciência midiaca que criaram não dá pra confiar.
Aliás uma hora você vai ter que escolher porque o evangelho é de pessoas que se entregam totalmente a sua fé.
eles respondem
Há muitos cientistas judeus e cristãos, é que geralmente a mídia não expõe essa parte da vida deles.
Muitos, inclusive, são discretos.
A ciência é uma coisa, religião é outra, infelizmente a galera gosta de misturar, mas não tem erro.
Todo cientista acredita em Deus.
As duas podem andar juntas, quando usadas do jeito certo.
Quando qualquer uma das duas é usada de forma errada, a contradição aparece.
É possível estabelecer uma reconciliação entre a cosmovisão teológica e o progresso científico mediante a concepção de uma teleologia divina subjacente às descobertas científicas. Contudo, a tarefa de harmonizar Deus e a ciência torna-se menos trivial quando tratamos das narrativas religiosas. Convenhamos que as explicações bíblicas acerca do surgimento da vida, tal qual descritas no livro de Gênesis, suscitam questionamentos acerca de sua plenitude e confiabilidade. Tais explicações, de fato, revelam-se superficiais e permeadas de dúvidas quando cotejadas com o rigor conceitual da ciência contemporânea.
Eis que a narrativa bíblica sugere que Deus criou o mundo em seis dias, um entendimento que se opõe diametralmente à perspectiva científica, a qual sustenta a noção de uma evolução gradual ao longo de milhões de anos. Assim, surge um embate entre a crença religiosa e o conhecimento científico consolidado.
Destarte, é imprescindível distinguir entre religião e divindade, reconhecendo que estas são entidades distintas. Ao adotar uma posição que desconsidera as explicações bíblicas acerca do surgimento da vida em sua totalidade, conforme descritas no livro de Gênesis, nos deparamos com uma narrativa lacônica e suscetível a escrutínio. Em contrapartida, a ciência oferece uma explicação mais coerente e respaldada em robustas evidências, que apontam para a eventual veracidade de suas premissas.
A ciencia diz que a terra surgiu a 4.5 bilhoes de anos, enquanto a religião (cristã) diz que surgiu a 6 mil anos.
A ciencia aposta no evolucionísmo, a religião aposta no criacionismo.
Na bíblia é totalmente possível andar sobre as águas, curar leprosos, voar para o céu, possuir ursos, um dilúvio inteiro cobrir todo o planeta.
Cientificamente isso seria impossível.
Se contradizem.