anônimo
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25/11/2023 16h35
entre na sua conta para poder responder.
elas respondem
São 11 bi. Orçamento e investimentos de milhões que tivemos para educação e saúde foi graças a "PEC da Transição".
Não havia dinheiro para essas despesas públicas básicas.
O contingenciamento é temporário e está aquem de qualquer ação do governo, já que ele é obrigado a seguir a Regra Fiscal de 2023 ou o aclamado "teto de gastos" que o desgoverno anterior explodiu.
Não havia dinheiro para essas despesas públicas básicas.
O contingenciamento é temporário e está aquem de qualquer ação do governo, já que ele é obrigado a seguir a Regra Fiscal de 2023 ou o aclamado "teto de gastos" que o desgoverno anterior explodiu.
eles respondem
Nem to sabendo de nada, mas no primeiro mandato do luladrão ele fez na época um corte de custos da educação altíssimo, o maior feito nos últimos anos.
Se ele não corta gasto da educação não ia criar uma geração de burros, sem tanto burro formado por aí, chamado analfabeto funcional, ele jamais teria se reelegido.
Se ele não corta gasto da educação não ia criar uma geração de burros, sem tanto burro formado por aí, chamado analfabeto funcional, ele jamais teria se reelegido.
Muito pouco, não faz um arranhão.
Se fosse tipo uns 10 bilhões, aí sim.
Se fosse tipo uns 10 bilhões, aí sim.
anônimo
04/08/2023 22h30
Acho ótimo, tem que deixar todo mundo burro mesmo
anônimo
04/08/2023 23h27
Contingenciamentos são atos v do executivo (presidente, governadores, prefeitos). Ou seja, eles são obrigados a contingenciar verbas discricionárias (que não são a espinha dorsal de algum ministério) quando o custeio total ultrapassa 95% da relação das despesas correntes e das receitas correntes.
Ou seja, vamos supor que a despesa seja 95 e a receita seja 100. O governo executivo (em todos os âmbitos da federação), se não quiser incorrer no crime de responsabilidade fiscal, precisa contingenciar gastos discricionários, ou seja, aqueles que não afetam no funcionamento normal da saúde, educação... até que a relação (através de arrecadação de impostos) diminua para no mínimo abaixo dos 85%.
Aqui no DF houve contingênciamento de 1 bilhão, que paralizou nomeação de aprovados em concurso, aumento do salário-base dos professores... Até hoje, uns 3 meses depois, não descontingenciou. Essa medida foi necessária por causa do rombo de 300 milhões de reais causados pela redução da aliquota do ICMS (L.C 192 e 194). O contingenciamento geralmente não afeta os gastos já em curso, mas os gastos futuros, como aumento de número de servidores públicos, aumento de remuneração, concessão de vantagens, novos concursos
É isso. eu tô loucão de alcool. Devo ter falado alguma merda aí, mas isso ae.
Ou seja, vamos supor que a despesa seja 95 e a receita seja 100. O governo executivo (em todos os âmbitos da federação), se não quiser incorrer no crime de responsabilidade fiscal, precisa contingenciar gastos discricionários, ou seja, aqueles que não afetam no funcionamento normal da saúde, educação... até que a relação (através de arrecadação de impostos) diminua para no mínimo abaixo dos 85%.
Aqui no DF houve contingênciamento de 1 bilhão, que paralizou nomeação de aprovados em concurso, aumento do salário-base dos professores... Até hoje, uns 3 meses depois, não descontingenciou. Essa medida foi necessária por causa do rombo de 300 milhões de reais causados pela redução da aliquota do ICMS (L.C 192 e 194). O contingenciamento geralmente não afeta os gastos já em curso, mas os gastos futuros, como aumento de número de servidores públicos, aumento de remuneração, concessão de vantagens, novos concursos
É isso. eu tô loucão de alcool. Devo ter falado alguma merda aí, mas isso ae.
anônimo
04/08/2023 22h30
Eu acho pior o seu bloqueio mental
Porque esse pode prejudicar as pessoas
Porque esse pode prejudicar as pessoas
Achei errado.
Educação e saúde deveria ficar de fora de qualquer corte de gastos.
Educação e saúde deveria ficar de fora de qualquer corte de gastos.
