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anônimo
anônimo
532  07/01/2024 16h13

Sempre fui de extrema-direita desde os 18 anos de idade. Nunca votei no Lula. Sempre votei no PSDB por falta de opção e me arrependi algumas vezes (porque o PSDB sempre ajudou o PT). Meu pai não deixou eu virar político (meu avô tinha um primo que foi preso e torturado no AI-1 por liderar a maior greve geral contra a ditadura militar). Sempre me interessei por política. Por isso e por influência de alguns parentes, como um desembargador do TJMG na família, escolhi o curso de Direito. Nunca pensei em ser advogado. Eu queria ser diplomata. Era mais um interesse por assuntos jurídicos. Como fui vítima de bullying na escola, eu também queria aprender a processar os outros. Depois levei um susto com a eleição do Jair Bolsonaro e com a volta do Lula ao poder. Também fui leitor da Revista Catolicismo da TFP. Hoje sou um apoiador do MBL e do Partido Missão. Ainda não assinei a Revista Valete. Sou amigo do deputado federal Kim Kataguiri no WhatsApp. Enfim, sou de extrema-direita a muito tempo, mas nunca fui bolsonarista.

Já tive momentos de recaída. Já me interessei por entender o comunismo, as teorias (como o marxismo) e a história do comunismo, por exemplo, na guerra contra o nazismo e na luta conta a ditadura militar. Mesmo me interessando pelo assunto, não virei comunista, continuei sendo o mesmo católico ultraconservador de sempre.

A novidade pra mim é o movimento Woke. Eu odeio todos os movimentos sociais. É uma esquerda mais ligada ao PSOL, mas que o PT também faz parte. E é uma esquerda mais chata e perigosa.

Vocês acham possível namorar com uma mulher que não possui os mesmos valores? Eu sou muito conservador. Muito mesmo.

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eles perguntam
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elas respondem
Loo
07/01/2024 15h43
Desculpa, você é modinha.
Não existe termo “ultra”, “mega”, “blaster” CONSERVADOR se você entendesse as raizes do conservadorismo.

Não existe NEO liberal..
Não existe Ultra direita.

Espectro político é diferente de ideologia política, que também é diferente de posição partidária política.

Você pode ter boas intenções nesse atual conjectura e convergência política, mas fez (a partir do seu texto descritivo) uma miscelânea de conceituação.
anônima
anônima
05/01/2024 23h09
Lula é o melhor político da América Latina e um dos melhores da história do mundo!
05/01/2024 23h25
Difícil, hein?! Eu mesma me considero conservadora em algumas coisas (costumes), mas não na parte politica. Não tenho partido nem politico de estimação, e vejo que ambos os espectros têm coisas boas e ruins.
Você precisa achar uma pessoa que seja tão radical quanto você. Meio termo não vai dar.
eles respondem
anônimo
anônimo
05/01/2024 23h11
>Sou de extrema-direita
>concordo com a maioria das opiniões do MBL

Tu não sabe de bosta nenhuma, fera. Nem sabe onde está sua cabeça. A extrema-direita fascista repudia esses lixos.
anônimo
anônimo
05/01/2024 23h09
Você deve ser jovem e filho de mãe solteira, certeza.
anônimo
anônimo
05/01/2024 23h13
No dia que você entender que esses políticos são todos vagabundos independente de qual seja o espectro político e que a única coisa que eles almejam é o poder pelo poder e manipular idiotas talvez você deixe de ser um virgem de 40 anos.
05/01/2024 23h11
A maneira mais extensa pra dizer que é virji
anônimo
anônimo
07/01/2024 15h37
Resposta:
Não. A posição política e a religião do casal devem ser as mesmas, ou um dos dois deve ser especialmente permissivo, como alguém apolítico. Mesmo nesse último caso se torna exaustivo e tende ao término do relacionamento. A menos que ache alguém com a mesma posição filosófica, não se aproxime dessa pessoa pensando em um relacionamento, ou a probabilidade é muito sofrimento e recursos (tempo, dinheiro e energia) jogados fora.

Extra:
Pessoas com causas pelas quais lutam ou às quais aderem rigidamente geralmente não são bons parceiros, porque focam sua vida em outras áreas, deixando a relação em segundo plano. Isso é errado. Exceções existem, especialmente quando a causa obriga a investir na família, como correntes religiosas que reafirmam a prioridade da vida no matrimônio e na família. As pessoas sabem instintivamente disso, e evitam essas pessoas. Elas sentem que não serão prioritárias ou especiais, em comparação com a causa original, a menos que a compartilhem.
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