Eu acho de uma arrogancia, de uma prepotencia gigantesca. Fazer um entregador subir até o apartemanto do rei/rainha pra lhr servir na porta do seu palácio.Gente? E o pior é quando os entregadores rejeitam fazer tais entregas, muitos são ofendidos, agredidos e até mortos! Ninguem tem obrigação de subir até o numero do ap pra entregar um pedido se a pessoa tem plenas condições de descer e buscar seu pedido, se n tiver condições, se for da vontade do entregador, tudo bem, mas por comodismo? Não é justo.Além de atrasar o entregador, pode lhe dar mais trabalho se caso n possa usar o elevador do prédio e tiver q pegar as escadas. São pessoas sem senso comum, sem empatia pelo próximo. Um caso relacionado que vi na tv, fizeram um pedido pra um delivery numa noite chuvosa, a rua totalmente alagada, o rapaz nem conseguiu entregar por causa da quantidade de agua, pra que fazer um pedido se sabia q n teria condições de entrega?Muitas pessoas n se colocam no lugar das outras, principalmente quando se trata do exemplo: clienteXservidor.
Descer. Eu desço, o motoboy deve apenas trazer na minha localização, ele tem uma moto, uma mochila e uma longa jornada. Quando quero que suba, pago 10, 15 reais pra agradar.
1) antes da uberização e popularização das entregas de comida era de praxe o entregador, que era um empregado do restaurante, subir até a porta do cliente para fazer a entrega e receber o pagamento.
2) Eu já venho adotando ha algum tempo a política de, ou eu descer, ou se tiver porteiro na hora, ele receber e colocar no elevador (o prédio tem um banquinho de pvc para a embalagem da comida não ir no chao), essa prática inclusive foi sugestão minha para o condomínio em primeiro lugar pela segurança, e em segundo para evitar essa polêmica, já que pelas regras do serviço, os entregadores não são obrigados a subir.
3) apesar do meu ddd ser o 21, não faço parte do estereótipo que você me incluí, mas não nego que exista sim, ainda, uma parcela da sociedade que se acha superior, seja pq tenha ligação com a polícia/milícia, ou tenha ou pensa que tem uma condição financeira mais privilegiada, ou utiliza uma arma ou forca física como argumento... Se levantarmos todos os casos, vamos ver um perfil com características bem comuns deste tipo de cidadão que costuma se autodenominar de bem.